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07/03/2007
-
16h19
da Folha Online
O Senado e a Câmara realizaram nesta quarta-feira sessões solenes em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, que será comemorado na quinta (8). No Senado, foi realizada ainda a cerimônia de entrega do Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz a cinco mulheres que, para a Casa, se destacaram na luta pelos direitos femininos.
Neste ano, de acordo com a Agência Senado, as premiadas foram Ivana Farina Navarrete Pena, do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana; Maria Yvone Loureiro Ribeiro, que ficou dez anos presa por ter escondido ativistas da ditadura; Moema Libera Viezzer, que estuda novas relações de gênero e proteção ao meio ambiente há três décadas; Sueli Batista dos Santos, fundadora do jornal feminino "Rosa Choque"; e Beatriz Moreira Costa, que coordena trabalhos sociais na Casa das Águas dos Olhos de Oxossi.
No plenário do Senado, houve uma chuva de pétalas de rosas.
Na Câmara, o presidente Arlindo Chinaglia afirmou que a Casa tem um compromisso com a emancipação feminina no Brasil e que quer colocar o país "na vanguarda da luta internacional pelos direitos da mulher". "Considerando que o preconceito anula as possibilidades de emancipação da mulher, constatamos a existência de um círculo perverso, que condena a mulher brasileira pobre ao processo de exclusão social."
A realização da sessão solene foi proposta pelas deputadas Rita Camata (PMDB-ES), Perpétua Almeida (PCdoB-AC) e Luiza Erundina (PSB-SP). "Precisamos conquistar espaço de poder nos partidos, instituições políticas, sociedade e mesas diretoras da Câmara e do Senado", afirmou Erundina, segundo a Agência Câmara.
Já a deputada Perpétua Almeida lembrou da situação difícil das mulheres da Amazônia. "Se, no dia-a-dia, nós que moramos nas cidades, nos grandes centros do país, temos dificuldade de acesso a direitos como educação e saúde, imaginem as mulheres da Amazônia brasileira, que nessa imensidão de floresta lutam por saúde e educação para seus filhos."
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Senado e Câmara fazem sessões em homenagem às mulheres
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O Senado e a Câmara realizaram nesta quarta-feira sessões solenes em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, que será comemorado na quinta (8). No Senado, foi realizada ainda a cerimônia de entrega do Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz a cinco mulheres que, para a Casa, se destacaram na luta pelos direitos femininos.
Neste ano, de acordo com a Agência Senado, as premiadas foram Ivana Farina Navarrete Pena, do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana; Maria Yvone Loureiro Ribeiro, que ficou dez anos presa por ter escondido ativistas da ditadura; Moema Libera Viezzer, que estuda novas relações de gênero e proteção ao meio ambiente há três décadas; Sueli Batista dos Santos, fundadora do jornal feminino "Rosa Choque"; e Beatriz Moreira Costa, que coordena trabalhos sociais na Casa das Águas dos Olhos de Oxossi.
No plenário do Senado, houve uma chuva de pétalas de rosas.
Na Câmara, o presidente Arlindo Chinaglia afirmou que a Casa tem um compromisso com a emancipação feminina no Brasil e que quer colocar o país "na vanguarda da luta internacional pelos direitos da mulher". "Considerando que o preconceito anula as possibilidades de emancipação da mulher, constatamos a existência de um círculo perverso, que condena a mulher brasileira pobre ao processo de exclusão social."
A realização da sessão solene foi proposta pelas deputadas Rita Camata (PMDB-ES), Perpétua Almeida (PCdoB-AC) e Luiza Erundina (PSB-SP). "Precisamos conquistar espaço de poder nos partidos, instituições políticas, sociedade e mesas diretoras da Câmara e do Senado", afirmou Erundina, segundo a Agência Câmara.
Já a deputada Perpétua Almeida lembrou da situação difícil das mulheres da Amazônia. "Se, no dia-a-dia, nós que moramos nas cidades, nos grandes centros do país, temos dificuldade de acesso a direitos como educação e saúde, imaginem as mulheres da Amazônia brasileira, que nessa imensidão de floresta lutam por saúde e educação para seus filhos."
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