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09/03/2007
-
09h27
da Folha Online
Os magistrados da 13ª Câmara de Direito Criminal de Justiça de São Paulo permitiram que a advogada Maria Cristina Rachado seja transferida para prisão domiciliar na quinta-feira (8). Ela está presa desde julho de 2006 suspeita de envolvimento com o PCC (Primeiro Comando da Capital) e foi advogada do chefe da facção, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola.
No recurso, a defesa de Rachado pedia o relaxamento da prisão decretada contra ela ou, em caso de manutenção da prisão, que ela fosse retirada do presídio de segurança máxima de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo).
Na decisão, os magistrados entenderam que a prisão decretada contra a advogada foi ilegal e deve ser relaxada, mas como não há um presídio adequado para recebê-la --ela é advogada e tem direito de permanecer em uma sala de Estado-Maior--, ela irá para prisão domiciliar.
Em primeira instância, a Justiça havia determinado que Rachado fosse retirada da prisão e transferida para uma sala na sede do Exército ou da PM (Polícia Militar), em São Paulo. No entanto, a PM declarou que não havia vagas, e recusou a transferência.
Rachado, além de ser acusada de envolvimento com o crime, ela é suspeita de ter pago propina a um funcionário terceirizado da Câmara dos Deputados para obter cópias dos depoimentos sigilosos prestados por dois delegados da Polícia Civil à CPI do Tráfico de Armas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Maria Cristina Rachado
Leia o que já foi publicado sobre Marcola
Justiça manda transferir advogada de Marcola para prisão domiciliar
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Os magistrados da 13ª Câmara de Direito Criminal de Justiça de São Paulo permitiram que a advogada Maria Cristina Rachado seja transferida para prisão domiciliar na quinta-feira (8). Ela está presa desde julho de 2006 suspeita de envolvimento com o PCC (Primeiro Comando da Capital) e foi advogada do chefe da facção, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola.
No recurso, a defesa de Rachado pedia o relaxamento da prisão decretada contra ela ou, em caso de manutenção da prisão, que ela fosse retirada do presídio de segurança máxima de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo).
Na decisão, os magistrados entenderam que a prisão decretada contra a advogada foi ilegal e deve ser relaxada, mas como não há um presídio adequado para recebê-la --ela é advogada e tem direito de permanecer em uma sala de Estado-Maior--, ela irá para prisão domiciliar.
Em primeira instância, a Justiça havia determinado que Rachado fosse retirada da prisão e transferida para uma sala na sede do Exército ou da PM (Polícia Militar), em São Paulo. No entanto, a PM declarou que não havia vagas, e recusou a transferência.
Rachado, além de ser acusada de envolvimento com o crime, ela é suspeita de ter pago propina a um funcionário terceirizado da Câmara dos Deputados para obter cópias dos depoimentos sigilosos prestados por dois delegados da Polícia Civil à CPI do Tráfico de Armas.
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