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09/03/2007
-
17h47
da Folha Online
Um recém-nascido com poucas horas de vida foi encontrado na manhã de quinta-feira em Lins (446 km a norte de São Paulo). A criança --um menino de 53 cm e 3,1 kg-- foi levada à Santa Casa da cidade e passa bem.
O bebê estava enrolado em uma manta em um terreno baldio. Pessoas que passavam pelo local viram o cobertor se mexendo e acharam a criança. A Polícia Militar foi acionada e levou a criança ao hospital.
Os médicos acreditam que o bebê havia nascido cerca de duas horas antes. Ele ainda tinha o cordão umbilical preso à barriga e formigas sobre o corpo. "O calor era muito forte na hora. Se ele permanecesse mais duas ou três horas sob o sol, teria morrido", avalia o diretor técnico da Santa Casa, Ronaldo Queiroz.
O bebê foi internado na UTI neonatal, mas já foi levado para o berçário da Santa Casa, onde permanece hoje.
Segundo o diretor do hospital, cerca de 20 famílias já se ofereceram para adotar a criança. "O Conselho Tutelar e o Ministério Público já foram acionados. Agora cabe à Justiça definir o destino dele", diz Queiroz.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre bebês abandonados
Bebê de poucas horas de vida é encontrado no interior de SP
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Um recém-nascido com poucas horas de vida foi encontrado na manhã de quinta-feira em Lins (446 km a norte de São Paulo). A criança --um menino de 53 cm e 3,1 kg-- foi levada à Santa Casa da cidade e passa bem.
O bebê estava enrolado em uma manta em um terreno baldio. Pessoas que passavam pelo local viram o cobertor se mexendo e acharam a criança. A Polícia Militar foi acionada e levou a criança ao hospital.
Os médicos acreditam que o bebê havia nascido cerca de duas horas antes. Ele ainda tinha o cordão umbilical preso à barriga e formigas sobre o corpo. "O calor era muito forte na hora. Se ele permanecesse mais duas ou três horas sob o sol, teria morrido", avalia o diretor técnico da Santa Casa, Ronaldo Queiroz.
O bebê foi internado na UTI neonatal, mas já foi levado para o berçário da Santa Casa, onde permanece hoje.
Segundo o diretor do hospital, cerca de 20 famílias já se ofereceram para adotar a criança. "O Conselho Tutelar e o Ministério Público já foram acionados. Agora cabe à Justiça definir o destino dele", diz Queiroz.
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