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11/03/2007
-
17h35
da Folha Online
Um delegado da 5ª delegacia seccional de São Paulo está sendo acusado disparar contra um motorista após briga de trânsito no cruzamento da avenida do Estados com a avenida Santos Dumont. O auxiliar de enfermagem Jean Araújo dos Santos registrou o caso na Corregedoria da Polícia. O delegado (cujo nome não foi divulgado), teria negado as acusações. A confusão aconteceu na noite deste sábado
Santos argumenta que o delegado bateu atrás de seu veículo e passou a discutir com ele. Na briga, atirou contra o auxiliar e quase acertou seu pé. Santos deixou o local e avisou a Guarda Civil Metropolitana.
Um dos guardas que tentou conversar com o delegado, que supostamente estaria alcoolizado, alegou que foi agredido por ele.
O delegado teria negado as acusações na Corregedoria e disse que foi agredido pelo auxiliar de enfermagem e pelo GCM. Uma terceira testemunha, que estaria dentro de um ônibus na região, pode ser intimada pela Corregedoria para depor.
A Corregedoria instaurou inquérito para apurar os supostos abusos do delegado, que pode responder criminal e administrativamente.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre suspeitas envolvendo policiais
Delegado é acusado de atirar após briga de trânsito em SP
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Um delegado da 5ª delegacia seccional de São Paulo está sendo acusado disparar contra um motorista após briga de trânsito no cruzamento da avenida do Estados com a avenida Santos Dumont. O auxiliar de enfermagem Jean Araújo dos Santos registrou o caso na Corregedoria da Polícia. O delegado (cujo nome não foi divulgado), teria negado as acusações. A confusão aconteceu na noite deste sábado
Santos argumenta que o delegado bateu atrás de seu veículo e passou a discutir com ele. Na briga, atirou contra o auxiliar e quase acertou seu pé. Santos deixou o local e avisou a Guarda Civil Metropolitana.
Um dos guardas que tentou conversar com o delegado, que supostamente estaria alcoolizado, alegou que foi agredido por ele.
O delegado teria negado as acusações na Corregedoria e disse que foi agredido pelo auxiliar de enfermagem e pelo GCM. Uma terceira testemunha, que estaria dentro de um ônibus na região, pode ser intimada pela Corregedoria para depor.
A Corregedoria instaurou inquérito para apurar os supostos abusos do delegado, que pode responder criminal e administrativamente.
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