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14/03/2007
-
16h28
da Folha Online
A família de Priscila Aprígio da Silva, 13, que ficou paraplégica após ser atingida por uma bala perdida em um assalto a banco em São Paulo, enfrenta um impasse para que a casa onde moram comece a ser adaptada para as novas necessidades da garota.
O imóvel passa por um inventário pois pertence ao pai da garota, Isaías Silva, juntamente com seus irmãos, que não se interessam em ficar com a residência adaptada.
"Minha família não tem condição de comprar a parte deles", disse o enfermeiro Leandro de Abreu, 27, irmão de Priscila.
Priscila deixou o hospital Alvorada na terça-feira (13). A menina foi baleada no dia 28 de fevereiro, em Moema (bairro nobre da zona sul), durante tiroteio durante o assalto.
O banco Itaú assumiu os custos de uma reforma que adapte a casa da adolescente. Em nota, o banco informou que, enquanto o imóvel não estiver totalmente adaptada para recebê-la, Priscila e os parentes deverão ser mantidos em uma acomodação próxima ao HC (Hospital das Clínicas), onde ela passará por tratamento de reabilitação.
No entanto, segundo o irmão da garota, a reforma ainda não pode começar até que a família resolva o impasse.
A garota está em um flat e seus pais se revezam para passar a noite e o dia com ela na acomodação. "É pequeno, não dá para todos ficarem lá o tempo todo", explicou Leandro.
Priscila foi atingida em duas vértebras e a bala danificou os nervos e a medula da adolescente. A expectativa do hospital é que ela fique ao menos dois anos sem andar. Se voltar a andar, será com seqüelas.
Tratamento
Ontem mesmo, ao sair do hospital, Priscila já começou com o tratamento para recuperar os movimentos abaixo da cintura. "Ela está animada", disse o irmão.
De acordo com Leandro, a rotina de exercícios de fisioterapia da garota, no início do tratamento, está programada para durar de quatro a cinco horas por dia.
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Família de adolescente baleada enfrenta impasse para adaptar casa
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A família de Priscila Aprígio da Silva, 13, que ficou paraplégica após ser atingida por uma bala perdida em um assalto a banco em São Paulo, enfrenta um impasse para que a casa onde moram comece a ser adaptada para as novas necessidades da garota.
O imóvel passa por um inventário pois pertence ao pai da garota, Isaías Silva, juntamente com seus irmãos, que não se interessam em ficar com a residência adaptada.
"Minha família não tem condição de comprar a parte deles", disse o enfermeiro Leandro de Abreu, 27, irmão de Priscila.
Priscila deixou o hospital Alvorada na terça-feira (13). A menina foi baleada no dia 28 de fevereiro, em Moema (bairro nobre da zona sul), durante tiroteio durante o assalto.
O banco Itaú assumiu os custos de uma reforma que adapte a casa da adolescente. Em nota, o banco informou que, enquanto o imóvel não estiver totalmente adaptada para recebê-la, Priscila e os parentes deverão ser mantidos em uma acomodação próxima ao HC (Hospital das Clínicas), onde ela passará por tratamento de reabilitação.
No entanto, segundo o irmão da garota, a reforma ainda não pode começar até que a família resolva o impasse.
A garota está em um flat e seus pais se revezam para passar a noite e o dia com ela na acomodação. "É pequeno, não dá para todos ficarem lá o tempo todo", explicou Leandro.
Priscila foi atingida em duas vértebras e a bala danificou os nervos e a medula da adolescente. A expectativa do hospital é que ela fique ao menos dois anos sem andar. Se voltar a andar, será com seqüelas.
Tratamento
Ontem mesmo, ao sair do hospital, Priscila já começou com o tratamento para recuperar os movimentos abaixo da cintura. "Ela está animada", disse o irmão.
De acordo com Leandro, a rotina de exercícios de fisioterapia da garota, no início do tratamento, está programada para durar de quatro a cinco horas por dia.
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