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15/03/2007
-
20h28
da Folha Online
A Justiça do Rio de Janeiro adiou a audiência de defesa dos suspeitos pela morte do menino João Hélio Fernandes, 6, que aconteceria nesta quinta-feira. Os advogados de alguns dos cinco acusados --entre eles um adolescente de 16 anos-- deixaram o caso.
Nove testemunhas estavam programadas para depor, mas duas delas não compareceram. A audiência deve ser remarcada para a próxima semana.
João Hélio foi arrastado por 7 km preso a um cinto de segurança depois que o carro de sua família foi roubado.
Conforme acusação formal do Ministério Público, os quatro suspeitos maiores de idade responderão pelos crimes de latrocínio (roubo seguido de morte) e quadrilha armada. Eles tiveram a prisão preventiva decretada no dia 27 de fevereiro.
De acordo com a versão da Polícia Civil, o adolescente rendeu a mãe do garoto e entrou no banco traseiro do carro. Carlos Eduardo Toledo Lima, 23, teria assumido o volante do carro e dirigido por todo o percurso. Diego Nascimento da Silva, 18, de acordo com o inquérito, ficou no banco do carona e chegou a ameaçar com uma arma um motociclista que tentou avisar que o garoto estava pendurado.
Tiago Abreu Mattos, 18, e Carlos Roberto da Silva, 21, estariam no táxi que levou o grupo ao local onde o crime foi cometido.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a morte de João Hélio
Justiça adia audiência de defesa de suspeitos por morte de João Hélio
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A Justiça do Rio de Janeiro adiou a audiência de defesa dos suspeitos pela morte do menino João Hélio Fernandes, 6, que aconteceria nesta quinta-feira. Os advogados de alguns dos cinco acusados --entre eles um adolescente de 16 anos-- deixaram o caso.
Nove testemunhas estavam programadas para depor, mas duas delas não compareceram. A audiência deve ser remarcada para a próxima semana.
João Hélio foi arrastado por 7 km preso a um cinto de segurança depois que o carro de sua família foi roubado.
Conforme acusação formal do Ministério Público, os quatro suspeitos maiores de idade responderão pelos crimes de latrocínio (roubo seguido de morte) e quadrilha armada. Eles tiveram a prisão preventiva decretada no dia 27 de fevereiro.
De acordo com a versão da Polícia Civil, o adolescente rendeu a mãe do garoto e entrou no banco traseiro do carro. Carlos Eduardo Toledo Lima, 23, teria assumido o volante do carro e dirigido por todo o percurso. Diego Nascimento da Silva, 18, de acordo com o inquérito, ficou no banco do carona e chegou a ameaçar com uma arma um motociclista que tentou avisar que o garoto estava pendurado.
Tiago Abreu Mattos, 18, e Carlos Roberto da Silva, 21, estariam no táxi que levou o grupo ao local onde o crime foi cometido.
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