Publicidade
Publicidade
16/03/2007
-
21h07
da Folha Online
O investigador Jamil Eduardo Mansur, do Deic (Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado), já havia sido demitido três vezes da Polícia Civil de São Paulo antes de ser preso na manhã desta sexta-feira, na boate Lovestory, no centro de São Paulo.
Conhecido como Turco Loco, Mansur foi preso por volta das 7h, depois após uma confusão na casa. Segundo a Corregedoria da Polícia Civil, o tumulto começou depois que o investigador discutiu com uma mulher que o acompanhava. Um DJ percebeu e bate-boca e chamou a segurança da casa.
O gerente da boate, João Tiago de Freitas, também interveio na briga e acabou agredido com várias coronhadas pelo policial. Ele foi levado com traumatismo crânio-encefálico a um hospital da região central e internado na UTI. Os dois DJs também foram agredidos, mas tiveram apenas ferimentos leves.
A confusão só terminou quando policiais do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) prenderam o colega.
Mansur foi indiciado por tentativa de homicídio e lesão corporal --crimes pelo qual responderá criminalmente-- e também deve enfrentar processo administrativo na polícia. O diretor da corregedoria, Francisco Alberto de Souza Campos, quer saber se ele estava no local realizando uma investigação.
O policial foi à boate com um Santana azul descaracterizado --sem identificação-- da polícia e estava sozinho. Segundo Campos, diligências policiais devem ser realizadas com ao menos dois policiais. O carro foi apreendido para investigação.
A corregedoria não soube informar quando Mansur foi demitido da polícia, mas segundo Campos, em todas as vezes ele entrou com recursos junto à Secretaria da Segurança Pública e conseguiu mudar a pena de demissão para suspensão.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre suspeita envolvendo policiais
Investigador preso em boate já foi demitido da polícia três vezes
Publicidade
O investigador Jamil Eduardo Mansur, do Deic (Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado), já havia sido demitido três vezes da Polícia Civil de São Paulo antes de ser preso na manhã desta sexta-feira, na boate Lovestory, no centro de São Paulo.
Conhecido como Turco Loco, Mansur foi preso por volta das 7h, depois após uma confusão na casa. Segundo a Corregedoria da Polícia Civil, o tumulto começou depois que o investigador discutiu com uma mulher que o acompanhava. Um DJ percebeu e bate-boca e chamou a segurança da casa.
O gerente da boate, João Tiago de Freitas, também interveio na briga e acabou agredido com várias coronhadas pelo policial. Ele foi levado com traumatismo crânio-encefálico a um hospital da região central e internado na UTI. Os dois DJs também foram agredidos, mas tiveram apenas ferimentos leves.
A confusão só terminou quando policiais do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) prenderam o colega.
Mansur foi indiciado por tentativa de homicídio e lesão corporal --crimes pelo qual responderá criminalmente-- e também deve enfrentar processo administrativo na polícia. O diretor da corregedoria, Francisco Alberto de Souza Campos, quer saber se ele estava no local realizando uma investigação.
O policial foi à boate com um Santana azul descaracterizado --sem identificação-- da polícia e estava sozinho. Segundo Campos, diligências policiais devem ser realizadas com ao menos dois policiais. O carro foi apreendido para investigação.
A corregedoria não soube informar quando Mansur foi demitido da polícia, mas segundo Campos, em todas as vezes ele entrou com recursos junto à Secretaria da Segurança Pública e conseguiu mudar a pena de demissão para suspensão.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice