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17/03/2007
-
14h15
da Folha Online
A adolescente Priscila Aprígio, 13, que ficou paraplégica após ser baleada em Moema, (bairro nobre da zona sul de São Paulo), passa bem após a nova cirurgia. Segundo as informações do Hospital Alvorada, a adolescente --operada na sexta-feira (16)-- está consciente, mas ainda sem previsão para receber alta.
Priscila foi ferida no dia 28 de fevereiro, atingida por uma bala perdida durante assalto a uma agência do banco Itaú na avenida Ibirapuera. Ela havia deixado o hospital no último dia 13, mas voltou a ser internada na quinta-feira (15), após passar mal. Exames confirmaram uma infecção no trajeto da bala.
Quando receber alta, a menina retornará ao hotel onde foi instalada até que sua casa, em Embu (Grande São Paulo), seja adaptada para suas novas necessidades.
O banco Itaú assumiu os custos da reforma da casa de Priscila. Mas sua família enfrenta problemas para o início da obra. O impasse ocorre porque o imóvel passa por um inventário por pertencer ao pai da adolescente, Isaías Silva, que juntamente com seus irmãos, estão contrariados em ficar com a residência adaptada para a menina.
A expectativa do hospital é que ela fique ao menos dois anos sem andar. Caso consiga voltar a andar, será com dificuldade, proveniente das seqüelas do acidente.
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Menina baleada em área nobre de SP passa bem após nova cirurgia
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A adolescente Priscila Aprígio, 13, que ficou paraplégica após ser baleada em Moema, (bairro nobre da zona sul de São Paulo), passa bem após a nova cirurgia. Segundo as informações do Hospital Alvorada, a adolescente --operada na sexta-feira (16)-- está consciente, mas ainda sem previsão para receber alta.
Priscila foi ferida no dia 28 de fevereiro, atingida por uma bala perdida durante assalto a uma agência do banco Itaú na avenida Ibirapuera. Ela havia deixado o hospital no último dia 13, mas voltou a ser internada na quinta-feira (15), após passar mal. Exames confirmaram uma infecção no trajeto da bala.
Quando receber alta, a menina retornará ao hotel onde foi instalada até que sua casa, em Embu (Grande São Paulo), seja adaptada para suas novas necessidades.
O banco Itaú assumiu os custos da reforma da casa de Priscila. Mas sua família enfrenta problemas para o início da obra. O impasse ocorre porque o imóvel passa por um inventário por pertencer ao pai da adolescente, Isaías Silva, que juntamente com seus irmãos, estão contrariados em ficar com a residência adaptada para a menina.
A expectativa do hospital é que ela fique ao menos dois anos sem andar. Caso consiga voltar a andar, será com dificuldade, proveniente das seqüelas do acidente.
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