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22/03/2007
-
12h53
da Folha Online
A situação nos principais aeroportos do país é normal, nesta quinta-feira, segundo a Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária). De acordo com balanço da estatal, 64 dos 799 programados sofreram atrasos superiores a uma hora, da 0h às 12h. O número corresponde a 8% do total.
No aeroporto de Brasília, a espera afetou 11,9% dos 59 vôos programados para o período; e em Congonhas (zona sul de São Paulo), os atrasos afetaram 5,5% dos 128 vôos. Os dois terminais foram os mais afetados pelo último apagão aéreo, registrado no domingo (18).
Desde o início da nova crise, a segunda-feira foi o dia mais difícil para os passageiros. Na ocasião, 29% dos vôos atrasaram, ao longo do dia. Na quarta, também durante todo o dia, a espera atingiu 8,4% dos 1.537 vôos programados.
Problemas
Diferentes fatores contribuíram para os atrasos desta semana. No domingo e na segunda, problemas em sistemas do Cindacta-1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo), em Brasília, o mau tempo em São Paulo e até um cachorro na pista de Congonhas desencadearam um novo apagão aéreo.
Na quarta, uma pane técnica afetou o sistema responsável pelos planos de vôo no Cindacta-2, no Paraná, responsável pelo tráfego aéreo na região Sul e em parte de São Paulo.
CPI
Com 308 votos favoráveis, 141 contrários e duas abstenções, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na noite de quarta-feira, o recurso do PT que suspende a instalação da CPI do Apagão Aéreo.
Apesar da vitória da base governista, a oposição já avisou que espera instalar a CPI do Apagão Aéreo mesmo assim. A estratégia é tentar reverter o resultado da Câmara no STF (Supremo Tribunal Federal), onde a oposição ajuizou um mandado de segurança.
No final do ano passado, o setor aéreo enfrentou seqüências de atrasos e cancelamentos de vôos. Inicialmente, os problemas foram causados pela operação-padrão dos controladores de tráfego aéreo, que restabeleceram à força parâmetros internacionais de segurança. O Cindacta-1 sofreu com a falta de controladores, devido ao afastamento de alguns para as investigações sobre a queda do Boeing da Gol, ocorrido em setembro.
Com LÍVIA MARRA, editora de Cotidiano da Folha Online
Especial
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Balanço da Infraero mostra atraso em 8% dos vôos no país
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A situação nos principais aeroportos do país é normal, nesta quinta-feira, segundo a Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária). De acordo com balanço da estatal, 64 dos 799 programados sofreram atrasos superiores a uma hora, da 0h às 12h. O número corresponde a 8% do total.
No aeroporto de Brasília, a espera afetou 11,9% dos 59 vôos programados para o período; e em Congonhas (zona sul de São Paulo), os atrasos afetaram 5,5% dos 128 vôos. Os dois terminais foram os mais afetados pelo último apagão aéreo, registrado no domingo (18).
Desde o início da nova crise, a segunda-feira foi o dia mais difícil para os passageiros. Na ocasião, 29% dos vôos atrasaram, ao longo do dia. Na quarta, também durante todo o dia, a espera atingiu 8,4% dos 1.537 vôos programados.
Problemas
Diferentes fatores contribuíram para os atrasos desta semana. No domingo e na segunda, problemas em sistemas do Cindacta-1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo), em Brasília, o mau tempo em São Paulo e até um cachorro na pista de Congonhas desencadearam um novo apagão aéreo.
Na quarta, uma pane técnica afetou o sistema responsável pelos planos de vôo no Cindacta-2, no Paraná, responsável pelo tráfego aéreo na região Sul e em parte de São Paulo.
CPI
Com 308 votos favoráveis, 141 contrários e duas abstenções, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na noite de quarta-feira, o recurso do PT que suspende a instalação da CPI do Apagão Aéreo.
Apesar da vitória da base governista, a oposição já avisou que espera instalar a CPI do Apagão Aéreo mesmo assim. A estratégia é tentar reverter o resultado da Câmara no STF (Supremo Tribunal Federal), onde a oposição ajuizou um mandado de segurança.
No final do ano passado, o setor aéreo enfrentou seqüências de atrasos e cancelamentos de vôos. Inicialmente, os problemas foram causados pela operação-padrão dos controladores de tráfego aéreo, que restabeleceram à força parâmetros internacionais de segurança. O Cindacta-1 sofreu com a falta de controladores, devido ao afastamento de alguns para as investigações sobre a queda do Boeing da Gol, ocorrido em setembro.
Com LÍVIA MARRA, editora de Cotidiano da Folha Online
Especial
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