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23/03/2007
-
10h17
da Folha Online
A situação nos aeroportos no país é considerada normal, na manhã desta sexta-feira. Balanço da Infraero (estatal que administra os aeroportos) mostra que a espera foi superior a uma hora em 60 dos 560 vôos programados para ocorrer da 0h às 10h05 --10,7% do total.
No aeroporto de Brasília, os atrasos atingiram 14,8% dos 27 previstos para o período. Em São Paulo, o aeroporto de Congonhas registrou espera de mais de uma hora em 3,5% dos 85 vôos, no mesmo horário.
Entre o último domingo e a segunda-feira (19), problemas em sistemas do Cindacta-1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo), em Brasília, o mau tempo em São Paulo e até um cachorro na pista de Congonhas desencadearam um novo apagão aéreo. Na quarta, uma pane técnica afetou o sistema responsável pelos planos de vôo no Cindacta-2, no Paraná, responsável pelo tráfego aéreo na região Sul e em parte de São Paulo.
Devido à nova crise, a segunda-feira foi o dia mais difícil para os passageiros. Na ocasião, 29% dos vôos atrasaram, ao longo do dia.
Gabinete especial
O governo anunciou nesta quinta-feira a criação de um gabinete especial para avaliar semanalmente a crise no setor aéreo. O órgão será gerido por altos dirigentes dos principais órgãos envolvidos na gestão do tráfego aéreo e funcionará no Ministério da Defesa, em Brasília.
"Não permitiremos que esses problemas [atrasos e filas nos aeroportos] continuem. É uma obsessão do presidente Lula e deste governo", disse o ministro da Defesa, Waldir Pires, que vai integrar o gabinete.
Além dele, integram o grupo o presidente da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Milton Zuanazzi e o presidente da Infraero --estatal que administra os aeroportos do país--, brigadeiro José Carlos Pereira. Os representantes da Aeronáutica serão o major-brigadeiro-do-ar Jorge Godinho, vice-diretor do Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo), e o major-brigadeiro-do-ar Ramon.
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Balanço da Infraero mostra atrasos em 10,7% dos vôos no país
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A situação nos aeroportos no país é considerada normal, na manhã desta sexta-feira. Balanço da Infraero (estatal que administra os aeroportos) mostra que a espera foi superior a uma hora em 60 dos 560 vôos programados para ocorrer da 0h às 10h05 --10,7% do total.
No aeroporto de Brasília, os atrasos atingiram 14,8% dos 27 previstos para o período. Em São Paulo, o aeroporto de Congonhas registrou espera de mais de uma hora em 3,5% dos 85 vôos, no mesmo horário.
Entre o último domingo e a segunda-feira (19), problemas em sistemas do Cindacta-1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo), em Brasília, o mau tempo em São Paulo e até um cachorro na pista de Congonhas desencadearam um novo apagão aéreo. Na quarta, uma pane técnica afetou o sistema responsável pelos planos de vôo no Cindacta-2, no Paraná, responsável pelo tráfego aéreo na região Sul e em parte de São Paulo.
Devido à nova crise, a segunda-feira foi o dia mais difícil para os passageiros. Na ocasião, 29% dos vôos atrasaram, ao longo do dia.
Gabinete especial
O governo anunciou nesta quinta-feira a criação de um gabinete especial para avaliar semanalmente a crise no setor aéreo. O órgão será gerido por altos dirigentes dos principais órgãos envolvidos na gestão do tráfego aéreo e funcionará no Ministério da Defesa, em Brasília.
"Não permitiremos que esses problemas [atrasos e filas nos aeroportos] continuem. É uma obsessão do presidente Lula e deste governo", disse o ministro da Defesa, Waldir Pires, que vai integrar o gabinete.
Além dele, integram o grupo o presidente da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Milton Zuanazzi e o presidente da Infraero --estatal que administra os aeroportos do país--, brigadeiro José Carlos Pereira. Os representantes da Aeronáutica serão o major-brigadeiro-do-ar Jorge Godinho, vice-diretor do Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo), e o major-brigadeiro-do-ar Ramon.
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