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26/03/2007
-
14h19
da Folha Online
Mais um caso de suspeita de intoxicação pelos produtos usados na escova progressiva é investigado pela Vigilância Sanitária de Goiás. Na semana passada, a dona-de-casa Maria Eni da Silva, 33, morreu dois dias após o tratamento, em Porangatu (446 km de Goiânia-GO). O caso também é investigado.
O novo caso ocorreu na cidade de Formosa. Segundo o gerente de fiscalização da Vigilância Sanitária, João Moraes, uma mulher fez a escova progressiva --que mantém cabelos lisos por meses-- e, dois dias depois, apresentou sintomas como falta de ar. Ela chegou a ficar internada em um hospital da cidade mas, agora, passa bem.
No salão em que o tratamento foi feito foram encontradas e apreendidas embalagens de produtos clandestinos --sem registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Nos dois casos, a suspeita é a de que as mulheres tenham sofrido uma reação alérgica aos produtos químicos usados no tratamento ou tenham sido intoxicadas pela alta concentração de formol --substância que garante o resultado da escova e cuja aplicação é proibida.
Morte
Peritos da Polícia Civil trabalham para elaborar um laudo que explique a morte de Silva, causada supostamente pelo formol. Uma amostra do produto usado e o corpo dela --que foi exumado-- estão sob análise.
Silva fez o tratamento em um dos mais visitados salões de beleza da cidade e foi para casa orientada a não lavar a cabeça durante três dias. Porém, ela começou a ter dores de cabeça, coceiras no couro cabeludo e falta de ar. Levada a um hospital, ela foi medicada e liberada. Na segunda-feira (19), Silva voltou a passar mal e morreu.
De acordo com o médico-legista que realizou a autópsia, a intoxicação causou provavelmente uma parada respiratória.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre escova progressiva
Goiás investiga nova suspeita de intoxicação por escova progressiva
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Mais um caso de suspeita de intoxicação pelos produtos usados na escova progressiva é investigado pela Vigilância Sanitária de Goiás. Na semana passada, a dona-de-casa Maria Eni da Silva, 33, morreu dois dias após o tratamento, em Porangatu (446 km de Goiânia-GO). O caso também é investigado.
O novo caso ocorreu na cidade de Formosa. Segundo o gerente de fiscalização da Vigilância Sanitária, João Moraes, uma mulher fez a escova progressiva --que mantém cabelos lisos por meses-- e, dois dias depois, apresentou sintomas como falta de ar. Ela chegou a ficar internada em um hospital da cidade mas, agora, passa bem.
No salão em que o tratamento foi feito foram encontradas e apreendidas embalagens de produtos clandestinos --sem registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Nos dois casos, a suspeita é a de que as mulheres tenham sofrido uma reação alérgica aos produtos químicos usados no tratamento ou tenham sido intoxicadas pela alta concentração de formol --substância que garante o resultado da escova e cuja aplicação é proibida.
Morte
Peritos da Polícia Civil trabalham para elaborar um laudo que explique a morte de Silva, causada supostamente pelo formol. Uma amostra do produto usado e o corpo dela --que foi exumado-- estão sob análise.
Silva fez o tratamento em um dos mais visitados salões de beleza da cidade e foi para casa orientada a não lavar a cabeça durante três dias. Porém, ela começou a ter dores de cabeça, coceiras no couro cabeludo e falta de ar. Levada a um hospital, ela foi medicada e liberada. Na segunda-feira (19), Silva voltou a passar mal e morreu.
De acordo com o médico-legista que realizou a autópsia, a intoxicação causou provavelmente uma parada respiratória.
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