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28/03/2007
-
14h02
da Folha Online
Uma balconista de 19 anos foi presa na terça-feira (27) sob suspeita de ter matado a filha recém-nascida, afogada em um vaso sanitário, em Balneário Arroio do Silva (SC). Ela foi autuada em flagrante por infanticídio e solta mediante pagamento de fiança.
Segundo o coordenador da Central de Polícia de Araranguá (cidade vizinha a Balneário Arroio do Silva), Jorge Giraldi, a mulher foi até a casa de uma prima e pediu para usar o banheiro. Enquanto ela estava no banheiro, as pessoas que estavam na casa ouviram o barulho da descarga diversas vezes e desconfiaram do comportamento da moça.
Um pedreiro que trabalhava na casa ouviu o choro da criança e acionou o bombeiros que, ao chegarem, precisaram esperar que a mulher abrisse a porta. Quando conseguiram entrar no banheiro, o bebê havia sido afogado no vaso sanitário. Ele apresentava marcas de agressão e fraturas. Dentro de sua garganta, os médicos encontraram papel higiênico. De acordo com Giraldi, a mãe pode ter feito isso para não ouvirem o choro do bebê.
De acordo com Giraldi, a balconista escondeu a gravidez da família e do pai da criança, com quem ela havia terminado o relacionamento havia cerca de três meses. Para justificar as alterações da gravidez, ela dizia que tinha um mioma. A polícia investiga se alguém teria induzido a mãe a cometer o crime.
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Leia o que já foi publicado sobre infanticídio
Mãe suspeita de afogar bebê em SC paga fiança e é solta
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Uma balconista de 19 anos foi presa na terça-feira (27) sob suspeita de ter matado a filha recém-nascida, afogada em um vaso sanitário, em Balneário Arroio do Silva (SC). Ela foi autuada em flagrante por infanticídio e solta mediante pagamento de fiança.
Segundo o coordenador da Central de Polícia de Araranguá (cidade vizinha a Balneário Arroio do Silva), Jorge Giraldi, a mulher foi até a casa de uma prima e pediu para usar o banheiro. Enquanto ela estava no banheiro, as pessoas que estavam na casa ouviram o barulho da descarga diversas vezes e desconfiaram do comportamento da moça.
Um pedreiro que trabalhava na casa ouviu o choro da criança e acionou o bombeiros que, ao chegarem, precisaram esperar que a mulher abrisse a porta. Quando conseguiram entrar no banheiro, o bebê havia sido afogado no vaso sanitário. Ele apresentava marcas de agressão e fraturas. Dentro de sua garganta, os médicos encontraram papel higiênico. De acordo com Giraldi, a mãe pode ter feito isso para não ouvirem o choro do bebê.
De acordo com Giraldi, a balconista escondeu a gravidez da família e do pai da criança, com quem ela havia terminado o relacionamento havia cerca de três meses. Para justificar as alterações da gravidez, ela dizia que tinha um mioma. A polícia investiga se alguém teria induzido a mãe a cometer o crime.
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