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28/03/2007
-
12h44
da Folha Online
Apesar da paralisação iniciada na manhã desta quarta-feira, policiais federais apreenderam hoje aproximadamente 6,2 quilos de ecstasy no aeroporto internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos (Grande São Paulo).
De acordo com a polícia, é a maior apreensão da droga neste ano no Estado --são cerca de 30 mil comprimidos. A droga foi encontrada no fundo falso da mala de um passageiro, que havia desembarcado --vindo da Holanda.
Após a prisão, o homem teria apontado outras três pessoas envolvidas. Todos deverão responder por tráfico internacional de drogas.
Protesto
Policiais federais iniciaram às 8h30 desta quarta-feira uma paralisação nacional. O movimento é um protesto pelo não-cumprimento de um acordo salarial fechado com o governo em fevereiro de 2006. O acordo previa o pagamento de 60% de reajuste aos policiais, dividido em duas parcelas. Porém, a segunda parcela, que deveria ter sido quitada em dezembro do ano passado, ainda não foi paga.
A expectativa era que o movimento afetasse passageiros nos aeroportos de São Paulo. No entanto, a categoria desistiu da chamada operação-padrão nos terminais "em respeito à população que tem sofrido com a crise aérea", segundo o presidente da Associação dos Servidores da Polícia Federal de São Paulo, Francisco Carlos Sabino.
O protesto afetaria, principalmente, o setor de imigração e de liberação de produtos restritos, pois o efetivo seria reduzido à metade. O movimento é considerado normal no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) e no de Cumbica, em Guarulhos (região metropolitana).
Embora a operação-padrão tenha sido suspensa, setores da PF estão parados. Os serviços de investigação e de emissão de laudos periciais estão suspensos. Os setores de emissão de passaportes também está parado, exceto para pessoas que tem viagens marcadas para hoje e amanhã.
Na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, na Lapa (zona oeste), somente dois setores funcionam --embora com efetivo reduzido--: o de registro de flagrantes e o da carceragem.
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Especial
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PF apreende mais de 6 quilos de ecstasy em aeroporto de São Paulo
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Apesar da paralisação iniciada na manhã desta quarta-feira, policiais federais apreenderam hoje aproximadamente 6,2 quilos de ecstasy no aeroporto internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos (Grande São Paulo).
De acordo com a polícia, é a maior apreensão da droga neste ano no Estado --são cerca de 30 mil comprimidos. A droga foi encontrada no fundo falso da mala de um passageiro, que havia desembarcado --vindo da Holanda.
Lalo de Almeida/Folha Imagem |
Polícia exibe pacotes com ecstasy apreendidos em Cumbica |
Após a prisão, o homem teria apontado outras três pessoas envolvidas. Todos deverão responder por tráfico internacional de drogas.
Protesto
Policiais federais iniciaram às 8h30 desta quarta-feira uma paralisação nacional. O movimento é um protesto pelo não-cumprimento de um acordo salarial fechado com o governo em fevereiro de 2006. O acordo previa o pagamento de 60% de reajuste aos policiais, dividido em duas parcelas. Porém, a segunda parcela, que deveria ter sido quitada em dezembro do ano passado, ainda não foi paga.
A expectativa era que o movimento afetasse passageiros nos aeroportos de São Paulo. No entanto, a categoria desistiu da chamada operação-padrão nos terminais "em respeito à população que tem sofrido com a crise aérea", segundo o presidente da Associação dos Servidores da Polícia Federal de São Paulo, Francisco Carlos Sabino.
O protesto afetaria, principalmente, o setor de imigração e de liberação de produtos restritos, pois o efetivo seria reduzido à metade. O movimento é considerado normal no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) e no de Cumbica, em Guarulhos (região metropolitana).
Embora a operação-padrão tenha sido suspensa, setores da PF estão parados. Os serviços de investigação e de emissão de laudos periciais estão suspensos. Os setores de emissão de passaportes também está parado, exceto para pessoas que tem viagens marcadas para hoje e amanhã.
Na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, na Lapa (zona oeste), somente dois setores funcionam --embora com efetivo reduzido--: o de registro de flagrantes e o da carceragem.
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