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29/03/2007
-
10h24
da Folha Online
A Justiça do Rio analisa a denúncia (acusação formal) apresentada na quarta-feira (28) contra Adriana Almeida pela morte do marido, o milionário Rennê Senna. Além dela, outras cinco pessoas foram denunciadas.
Caberá à Justiça decidir se aceita ou não a denúncia --caso seja aceita, um processo será aberto. A expectativa é que a decisão seja conhecida entre esta quinta e a sexta-feira. Os promotores Guilherme Macabu Semeghini e Marcele Moreira Tavares Navega também pediram a prisão preventiva dos acusados.
Adriana foi acusada pela promotoria de ser a mandante do crime. Ganhador de um prêmio da Mega-Sena em 2005, Rennê Senna foi morto a tiros em janeiro, na área rural de Rio Bonito (RJ).
Segundo informações do Ministério Público, Adriana teria oferecido aos supostos comparsas a promessa de recompensa para que planejassem e executassem o crime. Ela nega participação.
Para o Ministério Público, o assassinato foi motivado por motivo torpe, já que Adriana pretendia se beneficiar com o testamento firmado pelo marido, e ainda que o crime foi praticado mediante recursos que impossibilitou a defesa da vítima --que tinha as duas pernas amputadas e foi surpreendida pelo ataque.
Os outros envolvidos são Anderson Sousa --ex-segurança do milionário--; a mulher de Anderson, Janaína Oliveira; Edney Gonçalves; Ronaldo Amaral de Oliveira e Marco Antônio Vicente. Todos foram denunciados por homicídio qualificado. Sousa e Gonçalves foram acusados também por roubo qualificado --levaram a pochete da vítima após o crime, que continha uma arma e certa quantia em dinheiro. Ambos são apontados como os autores dos tiros contra o milionário.
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Justiça analisa denúncia contra viúva de milionário da Mega-Sena
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A Justiça do Rio analisa a denúncia (acusação formal) apresentada na quarta-feira (28) contra Adriana Almeida pela morte do marido, o milionário Rennê Senna. Além dela, outras cinco pessoas foram denunciadas.
Caberá à Justiça decidir se aceita ou não a denúncia --caso seja aceita, um processo será aberto. A expectativa é que a decisão seja conhecida entre esta quinta e a sexta-feira. Os promotores Guilherme Macabu Semeghini e Marcele Moreira Tavares Navega também pediram a prisão preventiva dos acusados.
Adriana foi acusada pela promotoria de ser a mandante do crime. Ganhador de um prêmio da Mega-Sena em 2005, Rennê Senna foi morto a tiros em janeiro, na área rural de Rio Bonito (RJ).
Segundo informações do Ministério Público, Adriana teria oferecido aos supostos comparsas a promessa de recompensa para que planejassem e executassem o crime. Ela nega participação.
Para o Ministério Público, o assassinato foi motivado por motivo torpe, já que Adriana pretendia se beneficiar com o testamento firmado pelo marido, e ainda que o crime foi praticado mediante recursos que impossibilitou a defesa da vítima --que tinha as duas pernas amputadas e foi surpreendida pelo ataque.
Os outros envolvidos são Anderson Sousa --ex-segurança do milionário--; a mulher de Anderson, Janaína Oliveira; Edney Gonçalves; Ronaldo Amaral de Oliveira e Marco Antônio Vicente. Todos foram denunciados por homicídio qualificado. Sousa e Gonçalves foram acusados também por roubo qualificado --levaram a pochete da vítima após o crime, que continha uma arma e certa quantia em dinheiro. Ambos são apontados como os autores dos tiros contra o milionário.
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