Publicidade
Publicidade
29/03/2007
-
12h42
da Folha Online
Grande parte dos bairros de São Paulo apresentavam qualidade do ar regular no final da manhã desta quinta-feira, de acordo com medições da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental). Na quarta-feira (28), os níveis de ozônio na cidade bateram recorde, e a qualidade chegou a má --a escala é boa, regular, inadequada, má e péssima.
O excesso de ozônio no ar causa irritação nos olhos, garganta, nariz e pode causar cansaço. Nas plantas, o ozônio pode causar a morte da espécie, pois tem elementos corrosivos.
Segundo a Cetesb, às 12h, a situação do ar só era boa em Santana, na zona norte. Na região metropolitana, Taboão da Serra e Guarulhos também tinham qualidade boa.
Umidade do ar
O CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) da Prefeitura de São Paulo registrou umidade relativa do ar de somente 25% na estação instalada em Perus, na zona norte, na manhã desta quinta-feira. O número, na escala da OMS (Organização Mundial de Saúde), configura estado de atenção.
Na quarta (28), a cidade chegou ao estágio de alerta, pois diversas estações tiveram índice de 17%. Durante a tarde, as temperaturas chegaram a 35,1ºC no Jaçanã/Tremembé, também na zona norte.
Na escala da OMS, há estado de atenção (30% a 20%), de alerta (20% a 12%) e de alerta máximo (abaixo de 12%).
Cuidados com a saúde
De acordo com o pneumologista Marcos Arbex, do laboratório de poluição atmosférica da USP (Universidade de São Paulo), a baixa umidade relativa do ar mantém poluentes na atmosfera e causa irritações nos olhos e vias respiratórias.
"As vias respiratórias e os olhos precisam de umidificação, por isso ficam irritados. Deve-se beber mais líquido e evitar exercícios físicos", afirmou Arbex.
Especial
Confira o índice UV
Leia sobre o tempo na Folha Online
São Paulo tem qualidade do ar regular; umidade do ar fica em 25%
Publicidade
Grande parte dos bairros de São Paulo apresentavam qualidade do ar regular no final da manhã desta quinta-feira, de acordo com medições da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental). Na quarta-feira (28), os níveis de ozônio na cidade bateram recorde, e a qualidade chegou a má --a escala é boa, regular, inadequada, má e péssima.
O excesso de ozônio no ar causa irritação nos olhos, garganta, nariz e pode causar cansaço. Nas plantas, o ozônio pode causar a morte da espécie, pois tem elementos corrosivos.
Segundo a Cetesb, às 12h, a situação do ar só era boa em Santana, na zona norte. Na região metropolitana, Taboão da Serra e Guarulhos também tinham qualidade boa.
Umidade do ar
O CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) da Prefeitura de São Paulo registrou umidade relativa do ar de somente 25% na estação instalada em Perus, na zona norte, na manhã desta quinta-feira. O número, na escala da OMS (Organização Mundial de Saúde), configura estado de atenção.
Na quarta (28), a cidade chegou ao estágio de alerta, pois diversas estações tiveram índice de 17%. Durante a tarde, as temperaturas chegaram a 35,1ºC no Jaçanã/Tremembé, também na zona norte.
Na escala da OMS, há estado de atenção (30% a 20%), de alerta (20% a 12%) e de alerta máximo (abaixo de 12%).
Cuidados com a saúde
De acordo com o pneumologista Marcos Arbex, do laboratório de poluição atmosférica da USP (Universidade de São Paulo), a baixa umidade relativa do ar mantém poluentes na atmosfera e causa irritações nos olhos e vias respiratórias.
"As vias respiratórias e os olhos precisam de umidificação, por isso ficam irritados. Deve-se beber mais líquido e evitar exercícios físicos", afirmou Arbex.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice