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30/03/2007
-
10h58
LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha
A Prefeitura de Salvador vai pagar uma pensão de R$ 367,50 por mês aos familiares de Neylton Souto da Silveira, morto por espancamento dentro de um prédio da Secretaria Municipal da Saúde, no ultimo dia 6 de janeiro.
De acordo com uma portaria publicada no "Diário Oficial" do município, o valor da pensão foi fixado com base no salário recebido por Silveira no mês de sua morte. Por ocupar um cargo de confiança na secretaria, Silveira recebia R$ 806,99 por mês, incluindo a gratificação de R$ 439,49.
O IPS (Instituto de Previdência do Salvador) informou que os familiares de Silveira somente teriam direito a pensão integral (valor total do salário) se ele tivesse completado três anos na função. Quando foi morto, Silveira estava no cargo havia quase dois anos.
Filho do ex-servidor, Nelson Augusto de Silveira Neto disse que ficou surpreso com a fixação da pensão e que vai conversar com os advogados contratados pela família, antes de tomar qualquer providencia.
Poucos dias após o crime, a polícia de Salvador prendeu três vigilantes que estavam de plantão no dia da morte do ex-servidor. Duas funcionárias de cargos de confiança da Prefeitura de Salvador (BA) também foram presas sob a acusação de envolvimento na morte.
Segundo a polícia, a subsecretária de Saúde e psiquiatra, Aglaé Sousa, e a consultora do órgão, Tânia Pedrosa, pagaram R$ 20 mil para que três seguranças de uma empresa terceirizada espancassem Silveira.
Em seus depoimentos, ambas negaram o suposto envolvimento, mas, mesmo assim, foram exoneradas pelo prefeito João Henrique Carneiro (PDT).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre mortes encomendadas
Família de servidor morto na BA ganha pensão de R$ 367,50
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da Agência Folha
A Prefeitura de Salvador vai pagar uma pensão de R$ 367,50 por mês aos familiares de Neylton Souto da Silveira, morto por espancamento dentro de um prédio da Secretaria Municipal da Saúde, no ultimo dia 6 de janeiro.
De acordo com uma portaria publicada no "Diário Oficial" do município, o valor da pensão foi fixado com base no salário recebido por Silveira no mês de sua morte. Por ocupar um cargo de confiança na secretaria, Silveira recebia R$ 806,99 por mês, incluindo a gratificação de R$ 439,49.
O IPS (Instituto de Previdência do Salvador) informou que os familiares de Silveira somente teriam direito a pensão integral (valor total do salário) se ele tivesse completado três anos na função. Quando foi morto, Silveira estava no cargo havia quase dois anos.
Filho do ex-servidor, Nelson Augusto de Silveira Neto disse que ficou surpreso com a fixação da pensão e que vai conversar com os advogados contratados pela família, antes de tomar qualquer providencia.
Poucos dias após o crime, a polícia de Salvador prendeu três vigilantes que estavam de plantão no dia da morte do ex-servidor. Duas funcionárias de cargos de confiança da Prefeitura de Salvador (BA) também foram presas sob a acusação de envolvimento na morte.
Segundo a polícia, a subsecretária de Saúde e psiquiatra, Aglaé Sousa, e a consultora do órgão, Tânia Pedrosa, pagaram R$ 20 mil para que três seguranças de uma empresa terceirizada espancassem Silveira.
Em seus depoimentos, ambas negaram o suposto envolvimento, mas, mesmo assim, foram exoneradas pelo prefeito João Henrique Carneiro (PDT).
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