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07/04/2007
-
09h12
da Folha Online
As visitas a presos presos do sistema penitenciário do Estado de São Paulo transcorreram normalmente no início da manhã deste sábado, que seria o primeiro dia de paralisação do trabalho dos agentes penitenciários em protesto contra a falta de segurança da categoria neste sábado.
De acordo com a SAP (Secretaria de Administração Penitenciária), as visitas --que começam às 7h-- ocorrem normalmente.
O Sindasp (Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária de São Paulo) organizou a paralisação para este final de semana de Páscoa. De acordo com a entidade, apenas atividades como encaminhamentos de alvarás de soltura, cozinha e enfermaria deveriam ser realizadas.
As visitas de parentes e entregas dos jumbos --comida, roupas e itens de higiene pessoal-- ficariam suspensas.
O protesto foi aprovado em assembléia na noite de quinta-feira (5) --o Sindasp representa 4.000 agentes. O sindicato pede reajuste salarial, gratificações e contratação de 10 mil agentes. O sindicato também exige que os agentes tenham rádios e gás de pimenta.
O Sindasp anunciou que a meta é contar com a adesão da maioria dos trabalhadores sindicalizados. Em todo o Estado são 21 mil agentes, de acordo com o sindicato.
Na sexta-feira (6), líderes do movimento passaram o dia comunicando e pedindo aos funcionários que participem do ato, em protesto pela falta de segurança nas penitenciárias.
Presídios da região oeste de São Paulo que abrigam líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital) seriam os alvos preferenciais de protestos dos agentes penitenciários.
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As visitas a presos presos do sistema penitenciário do Estado de São Paulo transcorreram normalmente no início da manhã deste sábado, que seria o primeiro dia de paralisação do trabalho dos agentes penitenciários em protesto contra a falta de segurança da categoria neste sábado.
De acordo com a SAP (Secretaria de Administração Penitenciária), as visitas --que começam às 7h-- ocorrem normalmente.
O Sindasp (Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária de São Paulo) organizou a paralisação para este final de semana de Páscoa. De acordo com a entidade, apenas atividades como encaminhamentos de alvarás de soltura, cozinha e enfermaria deveriam ser realizadas.
As visitas de parentes e entregas dos jumbos --comida, roupas e itens de higiene pessoal-- ficariam suspensas.
O protesto foi aprovado em assembléia na noite de quinta-feira (5) --o Sindasp representa 4.000 agentes. O sindicato pede reajuste salarial, gratificações e contratação de 10 mil agentes. O sindicato também exige que os agentes tenham rádios e gás de pimenta.
O Sindasp anunciou que a meta é contar com a adesão da maioria dos trabalhadores sindicalizados. Em todo o Estado são 21 mil agentes, de acordo com o sindicato.
Na sexta-feira (6), líderes do movimento passaram o dia comunicando e pedindo aos funcionários que participem do ato, em protesto pela falta de segurança nas penitenciárias.
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