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17/04/2007
-
11h53
da Folha Online
Uma embarcação bate-estacas --usada para fixar objetos no fundo do mar-- encalhou e foi invadida por água quando operava no começo da manhã desta terça-feira, na região da ilha de Paquetá (RJ). Não havia ninguém a bordo, segundo a concessionária Barcas S/A.
Em nota, a Barcas S/A informou nesta terça-feira que o encalhe do bate-estacas ocorreu às 5h20 e que ele precisou ser içado por um guindaste flutuante. De acordo com a empresa, o tanque de óleo da embarcação estava fechado e não houve vazamento. A Barcas S/A diz ter instalado bóias de retenção apenas por precaução.
Para a concessionária, o barco encalhou e encheu de água devido à maré baixa. O mesmo argumento havia sido usado pela empresa para justificar o encalhe de outra embarcação --a barca Ipanema--, na mesma região, na segunda-feira (16). Na ocasião, a barca levava 80 passageiros --que precisaram ser socorridos por uma segunda embarcação.
No último dia 12, a Ipanema, outras duas embarcações da Barcas S/A e mais duas da Transtur haviam sido interditadas pela Secretaria de Transportes do Estado do Rio. De acordo com a Barcas S/A, a Ipanema havia sido liberada para operação pela Capitania dos Portos três dias antes de encalhar em Paquetá.
Ação
No último dia 10, a Comissão de Defesa do Consumidor da Assembléia Legislativa do Rio moveu uma ação civil pública contra as concessionárias Barcas S/A e Transtur, devido aos recentes problemas apresentados nas embarcações.
Para a deputada Cidinha Campos (PDT), os incidentes analisados pela comissão ocorreram pela má conservação das barcas e a falta de investimento. Segundo ela, o Código de Defesa do Consumidor exige que as concessionárias prestem serviços "adequados, eficientes e seguros". "É nítido que, neste caso das barcas, há violação deste dispositivo."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre acidentes com barcos
Barco bate-estacas encalha e afunda parcialmente em Paquetá
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Uma embarcação bate-estacas --usada para fixar objetos no fundo do mar-- encalhou e foi invadida por água quando operava no começo da manhã desta terça-feira, na região da ilha de Paquetá (RJ). Não havia ninguém a bordo, segundo a concessionária Barcas S/A.
Em nota, a Barcas S/A informou nesta terça-feira que o encalhe do bate-estacas ocorreu às 5h20 e que ele precisou ser içado por um guindaste flutuante. De acordo com a empresa, o tanque de óleo da embarcação estava fechado e não houve vazamento. A Barcas S/A diz ter instalado bóias de retenção apenas por precaução.
Para a concessionária, o barco encalhou e encheu de água devido à maré baixa. O mesmo argumento havia sido usado pela empresa para justificar o encalhe de outra embarcação --a barca Ipanema--, na mesma região, na segunda-feira (16). Na ocasião, a barca levava 80 passageiros --que precisaram ser socorridos por uma segunda embarcação.
No último dia 12, a Ipanema, outras duas embarcações da Barcas S/A e mais duas da Transtur haviam sido interditadas pela Secretaria de Transportes do Estado do Rio. De acordo com a Barcas S/A, a Ipanema havia sido liberada para operação pela Capitania dos Portos três dias antes de encalhar em Paquetá.
Ação
No último dia 10, a Comissão de Defesa do Consumidor da Assembléia Legislativa do Rio moveu uma ação civil pública contra as concessionárias Barcas S/A e Transtur, devido aos recentes problemas apresentados nas embarcações.
Para a deputada Cidinha Campos (PDT), os incidentes analisados pela comissão ocorreram pela má conservação das barcas e a falta de investimento. Segundo ela, o Código de Defesa do Consumidor exige que as concessionárias prestem serviços "adequados, eficientes e seguros". "É nítido que, neste caso das barcas, há violação deste dispositivo."
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