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20/04/2007
-
11h23
da Folha Online
Cabos e soldados da Polícia Militar de Alagoas iniciaram na noite de quinta-feira (19) um aquartelamento previsto para durar 48 horas em protesto ao não-pagamento de um reajuste salarial. Segundo o Comando da PM, cerca de 500 participam do ato. O movimento pode prejudicar a segurança no Estado.
Por telefone, a reportagem não conseguiu entrar em contato com a a associação dos cabos e soldados.
O comandante da PM, coronel Rubens Goulart, afirmou quinta-feira que a orientação para os comandantes das unidades atingidas pelo movimento é de manter as escalas normais e punir disciplinarmente os PMs que faltarem ao trabalho. Goulart participa de uma reunião para determinar medidas de emergência, em caso de falta de PMs.
O aquartelamento foi decidido na tarde de quinta-feira, em assembléia realizada em frente à sede do governo alagoano, no centro da capital Maceió.
No encontro, os PMs determinaram ainda que, se as negociações não avançarem até a próxima terça-feira (24), quando eles têm uma reunião com o secretário estadual de Administração, Adriano Soares, irão retomar o aquartelamento por tempo indeterminado.
Os cabos e soldados reivindicam o pagamento de um reajuste salarial de 88,54% concedido à categoria pelo juiz Klever Rego Loureiro, da Vara de Fazenda Pública Estadual, em fevereiro passado. Em sua sentença, o magistrado reconheceu o direito de isonomia dos cabos e soldados aos oficiais superiores.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o Comando do Corpo de Bombeiros de Alagoas informou que não tem registro de aquartelamento.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre aquartelamentos
Cabos e soldados da PM promovem aquartelamento em Alagoas
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Cabos e soldados da Polícia Militar de Alagoas iniciaram na noite de quinta-feira (19) um aquartelamento previsto para durar 48 horas em protesto ao não-pagamento de um reajuste salarial. Segundo o Comando da PM, cerca de 500 participam do ato. O movimento pode prejudicar a segurança no Estado.
Por telefone, a reportagem não conseguiu entrar em contato com a a associação dos cabos e soldados.
O comandante da PM, coronel Rubens Goulart, afirmou quinta-feira que a orientação para os comandantes das unidades atingidas pelo movimento é de manter as escalas normais e punir disciplinarmente os PMs que faltarem ao trabalho. Goulart participa de uma reunião para determinar medidas de emergência, em caso de falta de PMs.
O aquartelamento foi decidido na tarde de quinta-feira, em assembléia realizada em frente à sede do governo alagoano, no centro da capital Maceió.
No encontro, os PMs determinaram ainda que, se as negociações não avançarem até a próxima terça-feira (24), quando eles têm uma reunião com o secretário estadual de Administração, Adriano Soares, irão retomar o aquartelamento por tempo indeterminado.
Os cabos e soldados reivindicam o pagamento de um reajuste salarial de 88,54% concedido à categoria pelo juiz Klever Rego Loureiro, da Vara de Fazenda Pública Estadual, em fevereiro passado. Em sua sentença, o magistrado reconheceu o direito de isonomia dos cabos e soldados aos oficiais superiores.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o Comando do Corpo de Bombeiros de Alagoas informou que não tem registro de aquartelamento.
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