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25/04/2007
-
19h41
da Folha Online
O homem que mantém uma mulher e duas crianças reféns em uma casa em Campinas (95 km a noroeste de São Paulo) desde o início da tarde de terça-feira (24) voltou a falar com a Polícia Militar na noite desta quarta. A exigência foi a mesma: um carro para que ele possa fugir.
O criminoso --identificado inicialmente como Felipe, 26--, havia interrompido as negociações com a PM (Polícia Militar) pela manhã. Ele havia pedido cigarros, mas voltou a interromper as conversas quando ouviu a proposta de trocar o produto por um dos reféns. No último contato, que ocorreu por volta das 19h, ele disse que só iria conversar com os policiais novamente a 0h.
Uma terceira criança --de 3 anos-- também chegou a ser mantida refém, mas, durante as negociações, foi libertada em troca de um colete à prova de balas.
O local permanece cercado. Desde o início das conversas, o criminoso exigiu diversas vezes o carro para que pudesse fugir, mas a polícia não cedeu. A tática da polícia, agora, seria vencer o assaltante pelo cansaço. A eletricidade da casa está cortada.
De acordo com os policiais, o criminoso alterna momentos de tranqüilidade e de tensão. Mais cedo, ele disse que se entregaria ainda de manhã, o que não ocorreu.
O pai das crianças, que trabalhava no momento em que o homem invadiu a casa, acompanha as negociações. Além de carros da PM, uma equipe do Corpo de Bombeiros e uma do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) também estão nas proximidades.
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O criminoso --identificado inicialmente como Felipe, 26--, havia interrompido as negociações com a PM (Polícia Militar) pela manhã. Ele havia pedido cigarros, mas voltou a interromper as conversas quando ouviu a proposta de trocar o produto por um dos reféns. No último contato, que ocorreu por volta das 19h, ele disse que só iria conversar com os policiais novamente a 0h.
Uma terceira criança --de 3 anos-- também chegou a ser mantida refém, mas, durante as negociações, foi libertada em troca de um colete à prova de balas.
O local permanece cercado. Desde o início das conversas, o criminoso exigiu diversas vezes o carro para que pudesse fugir, mas a polícia não cedeu. A tática da polícia, agora, seria vencer o assaltante pelo cansaço. A eletricidade da casa está cortada.
De acordo com os policiais, o criminoso alterna momentos de tranqüilidade e de tensão. Mais cedo, ele disse que se entregaria ainda de manhã, o que não ocorreu.
O pai das crianças, que trabalhava no momento em que o homem invadiu a casa, acompanha as negociações. Além de carros da PM, uma equipe do Corpo de Bombeiros e uma do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) também estão nas proximidades.
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