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03/05/2007
-
17h10
Folha Online
Um estudante de direito da Universidade Gama Filho, de 21 anos, que ficou 13 dias seqüestrado e foi libertado na noite de quarta-feira (2), continua em observação no Hospital Rio Mar, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio de Janeiro).
Ele foi seqüestrado no trajeto de volta da faculdade para a sua casa no dia 19 de abril. A quadrilha era composta por porteiros de prédios localizados na Barra. Os quatro foram presos.
Durante todo o tempo que ficou em cativeiro, o estudante foi obrigado a ficar com um capuz, amarrado com fitas colantes, segundo a polícia. A peça causou ferimentos e queimaduras em seu rosto. Os seqüestradores forneceram apenas água e biscoito para o jovem se alimentar.
Segundo a DAS (Divisão Anti-Seqüestro) da Polícia Civil do Rio de Janeiro, são quatro os suspeitos de participar do seqüestro: Edvaldo Ferreira Pessoa, 30, e seu irmão, Edmilson Ferreira Pessoa, 23, Antônio Agrédio Feitosa, 33, e Merivanaldo Pio de Moraes, 35. Merivanaldo era porteiro do prédio onde a vítima mora. Eles estão detidos na carceragem da DAS.
Ao menos 50 policiais monitoravam a ação dos seqüestradores havia 10 dias. De acordo com a DAS, Merivanaldo é quem arquitetou o seqüestro e passou informações aos demais. Ele teria combinado de receber o valor do resgate em uma lanchonete de Jacarepaguá (zona oeste). A polícia não informou o valor.
O pai da vítima ficou encarregado de levar o dinheiro. Chegando lá, encontraram Merivanaldo, preso em flagrante. Ele orientou os policiais como encontrar o estudante.
O estudante estava em um cativeiro --o quarto de um apartamento da rua Comandante Júnior de Moura, na Barra. O local era guardado pelos irmãos Pessoa (Edvaldo e Edmilson), que trabalhavam e moravam no prédio onde o estudante estava.
Feitosa, outro porteiro de prédios na Tijuca, foi apontado como o dono do veículo que transportou a vítima até o cativeiro.
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Estudante seqüestrado por quadrilha de porteiros continua internado
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Um estudante de direito da Universidade Gama Filho, de 21 anos, que ficou 13 dias seqüestrado e foi libertado na noite de quarta-feira (2), continua em observação no Hospital Rio Mar, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio de Janeiro).
Ele foi seqüestrado no trajeto de volta da faculdade para a sua casa no dia 19 de abril. A quadrilha era composta por porteiros de prédios localizados na Barra. Os quatro foram presos.
Durante todo o tempo que ficou em cativeiro, o estudante foi obrigado a ficar com um capuz, amarrado com fitas colantes, segundo a polícia. A peça causou ferimentos e queimaduras em seu rosto. Os seqüestradores forneceram apenas água e biscoito para o jovem se alimentar.
Segundo a DAS (Divisão Anti-Seqüestro) da Polícia Civil do Rio de Janeiro, são quatro os suspeitos de participar do seqüestro: Edvaldo Ferreira Pessoa, 30, e seu irmão, Edmilson Ferreira Pessoa, 23, Antônio Agrédio Feitosa, 33, e Merivanaldo Pio de Moraes, 35. Merivanaldo era porteiro do prédio onde a vítima mora. Eles estão detidos na carceragem da DAS.
Ao menos 50 policiais monitoravam a ação dos seqüestradores havia 10 dias. De acordo com a DAS, Merivanaldo é quem arquitetou o seqüestro e passou informações aos demais. Ele teria combinado de receber o valor do resgate em uma lanchonete de Jacarepaguá (zona oeste). A polícia não informou o valor.
O pai da vítima ficou encarregado de levar o dinheiro. Chegando lá, encontraram Merivanaldo, preso em flagrante. Ele orientou os policiais como encontrar o estudante.
O estudante estava em um cativeiro --o quarto de um apartamento da rua Comandante Júnior de Moura, na Barra. O local era guardado pelos irmãos Pessoa (Edvaldo e Edmilson), que trabalhavam e moravam no prédio onde o estudante estava.
Feitosa, outro porteiro de prédios na Tijuca, foi apontado como o dono do veículo que transportou a vítima até o cativeiro.
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