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08/05/2007
-
18h38
da Folha Online
A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) terá de corrigir 11 falhas ocorridas na restauração da estação da Luz, no centro de São Paulo, concluída em 2005. A determinação consta de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) firmado nesta terça-feira com o Ministério Público Federal.
Segundo o Ministério Público, a CPTM terá 40 dias --contados a partir desta terça-- para contratar um restaurador para fazer um mapeamento dos reparos necessários. Caso desrespeite a determinação, terá de pagar multa diária de R$ 5.000. A CPTM também está obrigada a enviar relatórios quinzenais à procuradoria sobre o andamento dos trabalhos.
As vistorias na Estação da Luz tiveram início em 2003 e foram acompanhadas por quatro técnicos ligados a órgãos de preservação do patrimônio histórico. O Ministério Público Federal instaurou um inquérito civil a respeito da obra. O inquérito só será arquivado ao término das reformas.
São 11 as falhas apontadas no TAC. Entre elas estão as de incompatibilidade nas cores de parte das estruturas metálicas da estação, consertos feitos em portas, infiltrações no forro e adequações nas rampas de acesso. A CPTM informou que vai cumprir os prazos estipulados com a procuradoria.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPTM
CPTM terá de corrigir erros em restauração da estação da Luz
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A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) terá de corrigir 11 falhas ocorridas na restauração da estação da Luz, no centro de São Paulo, concluída em 2005. A determinação consta de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) firmado nesta terça-feira com o Ministério Público Federal.
Segundo o Ministério Público, a CPTM terá 40 dias --contados a partir desta terça-- para contratar um restaurador para fazer um mapeamento dos reparos necessários. Caso desrespeite a determinação, terá de pagar multa diária de R$ 5.000. A CPTM também está obrigada a enviar relatórios quinzenais à procuradoria sobre o andamento dos trabalhos.
As vistorias na Estação da Luz tiveram início em 2003 e foram acompanhadas por quatro técnicos ligados a órgãos de preservação do patrimônio histórico. O Ministério Público Federal instaurou um inquérito civil a respeito da obra. O inquérito só será arquivado ao término das reformas.
São 11 as falhas apontadas no TAC. Entre elas estão as de incompatibilidade nas cores de parte das estruturas metálicas da estação, consertos feitos em portas, infiltrações no forro e adequações nas rampas de acesso. A CPTM informou que vai cumprir os prazos estipulados com a procuradoria.
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