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13/05/2007
-
14h45
da Folha Online
Reinaldo Teixeira dos Santos, um dos quatro acusados de matar o juiz-corregedor de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo), Antonio José Machado Dias, em 2003, vai a júri na segunda-feira (14). O julgamento ocorre no Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste de São Paulo).
Duas pessoas já foram julgadas pelo crime. Em fevereiro, João Carlos Rangel Luisi foi condenado a 19 anos de reclusão em regime fechado por homicídio duplamente qualificado --por motivo torpe e emboscada. Em dezembro passado, Ronaldo Dias, 29, o Chocolate, foi condenado a 16 anos e oito meses de prisão.
Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, também vão ser levados a júri popular. Marcola é chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital) e Carambola faz parte da cúpula da facção.
Adilson Daghia, 37, o Ferrugem, também é acusado pela morte. Ele foi preso em novembro passado, na zona leste de São Paulo, durante uma operação do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado).
Crime
Machado, que era juiz-corregedor da Vara de Execuções Criminais e corregedor dos Presídios de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo), foi assassinado pouco depois de deixar o fórum. Ele foi baleado após seu carro ser fechado por dois outros veículos.
Responsável por conceder ou negar benefícios para presos da região --entre eles líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital)--, o juiz era considerado sério e duro ao julgar pedidos dos presos.
Com Agora
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Leia o que já foi publicado sobre o juiz Antonio José Machado Dias
Acusado de matar juiz-corregedor vai a júri segunda
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Reinaldo Teixeira dos Santos, um dos quatro acusados de matar o juiz-corregedor de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo), Antonio José Machado Dias, em 2003, vai a júri na segunda-feira (14). O julgamento ocorre no Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste de São Paulo).
Duas pessoas já foram julgadas pelo crime. Em fevereiro, João Carlos Rangel Luisi foi condenado a 19 anos de reclusão em regime fechado por homicídio duplamente qualificado --por motivo torpe e emboscada. Em dezembro passado, Ronaldo Dias, 29, o Chocolate, foi condenado a 16 anos e oito meses de prisão.
Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, também vão ser levados a júri popular. Marcola é chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital) e Carambola faz parte da cúpula da facção.
Adilson Daghia, 37, o Ferrugem, também é acusado pela morte. Ele foi preso em novembro passado, na zona leste de São Paulo, durante uma operação do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado).
Crime
Machado, que era juiz-corregedor da Vara de Execuções Criminais e corregedor dos Presídios de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo), foi assassinado pouco depois de deixar o fórum. Ele foi baleado após seu carro ser fechado por dois outros veículos.
Responsável por conceder ou negar benefícios para presos da região --entre eles líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital)--, o juiz era considerado sério e duro ao julgar pedidos dos presos.
Com Agora
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