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14/05/2007
-
16h58
da Folha Online
O júri de Reinaldo Teixeira dos Santos, um dos quatro acusados de matar o juiz-corregedor de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo), Antonio José Machado Dias, em 2003, foi adiado.
O júri estava marcado para esta segunda-feira no Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste de São Paulo), a partir das 13h. No entanto, de acordo com a assessoria do fórum, uma testemunha --considerada imprescindível pela defesa de Santos-- não compareceu. A nova data foi marcada para 28 de novembro.
Duas pessoas já foram julgadas pelo crime: em fevereiro, João Carlos Rangel Luisi foi condenado a 19 anos de reclusão em regime fechado por homicídio duplamente qualificado --por motivo torpe e emboscada. Em dezembro passado, Ronaldo Dias, 29, o Chocolate, foi condenado a 16 anos e oito meses de prisão.
Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, também vão ser levados a júri popular. Marcola é chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital) e Carambola faz parte da cúpula da facção.
Adilson Daghia, 37, o Ferrugem, também é acusado pela morte. Ele foi preso em novembro passado, na zona leste de São Paulo, durante uma operação do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado).
Crime
Machado, que era juiz-corregedor da Vara de Execuções Criminais e corregedor dos Presídios de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo), foi assassinado pouco depois de deixar o fórum. Ele foi baleado após seu carro ser fechado por dois outros veículos.
Responsável por conceder ou negar benefícios para presos da região --entre eles líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital)--, o juiz era considerado sério e duro ao julgar pedidos dos presos.
Com Agora
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Acusado de matar juiz-corregedor em SP vai a júri
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Falta de testemunha adia júri de acusado de matar juiz-corregedor em SP
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O júri de Reinaldo Teixeira dos Santos, um dos quatro acusados de matar o juiz-corregedor de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo), Antonio José Machado Dias, em 2003, foi adiado.
O júri estava marcado para esta segunda-feira no Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste de São Paulo), a partir das 13h. No entanto, de acordo com a assessoria do fórum, uma testemunha --considerada imprescindível pela defesa de Santos-- não compareceu. A nova data foi marcada para 28 de novembro.
Divulgação |
O juiz Antonio José Machado Dias. |
Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, também vão ser levados a júri popular. Marcola é chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital) e Carambola faz parte da cúpula da facção.
Adilson Daghia, 37, o Ferrugem, também é acusado pela morte. Ele foi preso em novembro passado, na zona leste de São Paulo, durante uma operação do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado).
Crime
Machado, que era juiz-corregedor da Vara de Execuções Criminais e corregedor dos Presídios de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo), foi assassinado pouco depois de deixar o fórum. Ele foi baleado após seu carro ser fechado por dois outros veículos.
Responsável por conceder ou negar benefícios para presos da região --entre eles líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital)--, o juiz era considerado sério e duro ao julgar pedidos dos presos.
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