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17/05/2007
-
21h05
da Folha Online
A Comissão de Direitos Humanos da OAB do Rio de Janeiro enviou um relatório ao Ministério Público que denuncia tortura, constrangimento e roubo contra detentos do Presídio Evaristo de Moraes, em São Cristóvão (zona norte do Rio).
De acordo com o relatório da comissão, os crimes teriam sido praticados por agentes do GIT (Grupamento de Intervenção Tática) da Secretária de Administração Penitenciária.
O relatório foi entregue ao subprocurador-geral de Direitos Humanos do Ministério Público, Leonardo Chaves, que informou que a mesma denúncia já havia sido feita à Ouvidoria no último dia 9, e que a Promotoria de Investigação Penal já havia requisitado à delegacia da área abertura de inquérito policial.
Segundo a comissão, agentes do GIT teriam nos dias 4, 7 e 8 deste mês realizado uma inspeção no presídio, onde teriam submetido os presos à violência física e psicológica --como surras ininterruptas, ofensas de cunho racial e até agressões sexuais.
Diante das suspeitas, no último dia 10, o delegado da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) Antônio Silva Filho visitou o presídio, também conhecido como Galpão da Quinta. Segundo o relatório, os membros da comissão arrecadaram projéteis de borracha que teriam sido disparados contra os presos, e verificaram que alguns detentos estavam com ferimentos.
A Folha Online procurou a assessoria de imprensa da Secretaria de Administração Penitenciária, mas ninguém atendeu às ligações.
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De acordo com o relatório da comissão, os crimes teriam sido praticados por agentes do GIT (Grupamento de Intervenção Tática) da Secretária de Administração Penitenciária.
O relatório foi entregue ao subprocurador-geral de Direitos Humanos do Ministério Público, Leonardo Chaves, que informou que a mesma denúncia já havia sido feita à Ouvidoria no último dia 9, e que a Promotoria de Investigação Penal já havia requisitado à delegacia da área abertura de inquérito policial.
Segundo a comissão, agentes do GIT teriam nos dias 4, 7 e 8 deste mês realizado uma inspeção no presídio, onde teriam submetido os presos à violência física e psicológica --como surras ininterruptas, ofensas de cunho racial e até agressões sexuais.
Diante das suspeitas, no último dia 10, o delegado da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) Antônio Silva Filho visitou o presídio, também conhecido como Galpão da Quinta. Segundo o relatório, os membros da comissão arrecadaram projéteis de borracha que teriam sido disparados contra os presos, e verificaram que alguns detentos estavam com ferimentos.
A Folha Online procurou a assessoria de imprensa da Secretaria de Administração Penitenciária, mas ninguém atendeu às ligações.
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