Publicidade
Publicidade
18/05/2007
-
08h48
da Folha Online
As cerca de 3.000 famílias sem teto que desde o dia 16 de março ocupam uma área no bairro do Valo Velho, em Itapecerica da Serra (Grande São Paulo), começaram a deixar o local na manhã desta sexta-feira. A Polícia Militar chegou ao acampamento --chamado de ocupação João Cândido-- ainda durante a madrugada para cumprir o mandado de reintegração de posse.
Algumas famílias já saíram do terreno, que é particular e tem 1,3 milhão de metros quadrados. As outras deverão seguir em marcha até a área proposta pela prefeitura, no Jardim Calu. O local possui 20 mil metros quadrados, e as famílias ligadas ao MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) deverão permanecer no local por 90 dias.
O coordenador estadual do MTST, Guilherme Castro, afirma que a área abrigará 500 famílias. As demais serão encaminhadas para casas de parentes e amigos.
De acordo com o movimento, a ocupação João Cândido resultou no compromisso do governo de construir moradias populares para os envolvidos na ocupação, com recursos conjuntos da Caixa Econômica Federal e da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano). Uma nova reunião entre líderes do movimento, representantes da prefeitura e da CDHU deve ocorrer na tentativa de encontrar uma solução definitiva para o grupo.
Reintegração de posse
O mandado de reintegração de posse aos proprietários do terreno foi concedida pela 3ª Vara Cível do Fórum de Itapecerica no último dia 9.
É o segundo mandado expedido pela Justiça para desocupação da área --o primeiro mandado perdeu seus efeitos após um acordo firmado entre o proprietário do terreno e os sem-teto. Pelo acordo, eles deveriam ter deixado a área no último dia 7, mas permaneceram no local.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre MTST
Famílias sem teto começam a deixar terreno na Grande São Paulo
Publicidade
As cerca de 3.000 famílias sem teto que desde o dia 16 de março ocupam uma área no bairro do Valo Velho, em Itapecerica da Serra (Grande São Paulo), começaram a deixar o local na manhã desta sexta-feira. A Polícia Militar chegou ao acampamento --chamado de ocupação João Cândido-- ainda durante a madrugada para cumprir o mandado de reintegração de posse.
Algumas famílias já saíram do terreno, que é particular e tem 1,3 milhão de metros quadrados. As outras deverão seguir em marcha até a área proposta pela prefeitura, no Jardim Calu. O local possui 20 mil metros quadrados, e as famílias ligadas ao MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) deverão permanecer no local por 90 dias.
O coordenador estadual do MTST, Guilherme Castro, afirma que a área abrigará 500 famílias. As demais serão encaminhadas para casas de parentes e amigos.
De acordo com o movimento, a ocupação João Cândido resultou no compromisso do governo de construir moradias populares para os envolvidos na ocupação, com recursos conjuntos da Caixa Econômica Federal e da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano). Uma nova reunião entre líderes do movimento, representantes da prefeitura e da CDHU deve ocorrer na tentativa de encontrar uma solução definitiva para o grupo.
Reintegração de posse
O mandado de reintegração de posse aos proprietários do terreno foi concedida pela 3ª Vara Cível do Fórum de Itapecerica no último dia 9.
É o segundo mandado expedido pela Justiça para desocupação da área --o primeiro mandado perdeu seus efeitos após um acordo firmado entre o proprietário do terreno e os sem-teto. Pelo acordo, eles deveriam ter deixado a área no último dia 7, mas permaneceram no local.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice