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22/05/2007
-
21h10
da Agência Folha, em Goiás
A Polícia Civil de Goiás encerrou sem pedir indiciamentos o inquérito que apurava a morte de uma dona-de-casa após um tratamento para alisar o cabelo.
Os dois laudos solicitados pela polícia ao IML (Instituto Médico Legal) não constataram a presença de substâncias tóxicas no corpo de Maria Eni da Silva, 33.
Ela morreu em 19 de março, dois dias após passar pelo tratamento em um salão de beleza em Porangatu (446 km de Goiânia). No mesmo dia em que fez o alisamento, Maria Eni foi levada a um hospital sofrendo dores de cabeça, irritação no couro cabeludo e falta de ar. Ela foi medicada para tratar sintomas de intoxicação e liberada mais tarde. Dois dias depois, passou mal e morreu.
A delegada responsável pelo caso, Cynthia da Costa, vai encaminhar o relatório do inquérito a um juiz da comarca, que vai decidir que procedimento tomar. A perícia foi feita em fios de cabelo e em vísceras da dona-de-casa.
Em abril, um exame feito por um laboratório ligado à Secretaria da Saúde do Estado concluiu que não havia formol no produto utilizado pelo salão de beleza no alisamento. A substância é proibida nesse procedimento pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e era apontada como uma das possíveis causas da morte da dona-de-casa.
A possibilidade de a morte de Maria Eni ter acontecido por intoxicação fez a Coordenadoria de Vigilância Sanitária de Goiás iniciar uma operação para recolher produtos utilizados para alisamento fora das especificações.
A proprietária do salão de beleza em Poragantu nega que os produtos utilizados no tratamento sejam irregulares. Segundo ela, a embalagem informava que a substância não continha formol.
Com FELIPE BÄCHTOLD
Especial
Leia o que já foi publicado sobre escova progressiva
Polícia arquiva inquérito que investigava morte após escova progressiva
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A Polícia Civil de Goiás encerrou sem pedir indiciamentos o inquérito que apurava a morte de uma dona-de-casa após um tratamento para alisar o cabelo.
Os dois laudos solicitados pela polícia ao IML (Instituto Médico Legal) não constataram a presença de substâncias tóxicas no corpo de Maria Eni da Silva, 33.
Ela morreu em 19 de março, dois dias após passar pelo tratamento em um salão de beleza em Porangatu (446 km de Goiânia). No mesmo dia em que fez o alisamento, Maria Eni foi levada a um hospital sofrendo dores de cabeça, irritação no couro cabeludo e falta de ar. Ela foi medicada para tratar sintomas de intoxicação e liberada mais tarde. Dois dias depois, passou mal e morreu.
A delegada responsável pelo caso, Cynthia da Costa, vai encaminhar o relatório do inquérito a um juiz da comarca, que vai decidir que procedimento tomar. A perícia foi feita em fios de cabelo e em vísceras da dona-de-casa.
Em abril, um exame feito por um laboratório ligado à Secretaria da Saúde do Estado concluiu que não havia formol no produto utilizado pelo salão de beleza no alisamento. A substância é proibida nesse procedimento pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e era apontada como uma das possíveis causas da morte da dona-de-casa.
A possibilidade de a morte de Maria Eni ter acontecido por intoxicação fez a Coordenadoria de Vigilância Sanitária de Goiás iniciar uma operação para recolher produtos utilizados para alisamento fora das especificações.
A proprietária do salão de beleza em Poragantu nega que os produtos utilizados no tratamento sejam irregulares. Segundo ela, a embalagem informava que a substância não continha formol.
Com FELIPE BÄCHTOLD
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