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02/11/2000
-
17h41
da Folha Online
Um programa de ações conjuntas e uma campanha de sensibilização sobre a aids nos países de língua portuguesa, a ser lançada no dia 1º de dezembro, serão definidos pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) hoje e amanhã (3), pelos coordenadores dos Programas de Combate a Aids, na sede da CPLP, em Lisboa.
A reunião é presidida pela secretária-executiva da CPLP, Dulce Maria Pereira, e dá cumprimento ao disposto na III Cimeira de Maputo de Chefes de Governo e de Estado, que estabeleceu a questão do HIV/Aids como prioridade para os países de língua portuguesa.
Segundo dados da UNISIDA, até o final de 1999, mais de dois milhões de pessoas eram portadoras do HIV/Aids nos países de língua portuguesa. Mais da metade, cerca de 1 milhão e 200 mil pessoas, em Moçambique. No Brasil, país que em números absolutos tinha a segunda maior incidência da doença - 540 mil portadores - registra-se, nos últimos 4 anos, uma tendência de estabilização no número de óbitos, por causa das políticas implantadas para dar cumprimento à legislação que garante o acesso universal e gratuito aos medicamentos para tratamento da doença.
Na reunião, será apresentada proposta para um programa de apoio à luta contra DST/HIV/Aids nos países membros e, sobretudo, dar condições à instituição para promover a articulação necessária junto às agências de cooperação e organizações internacionais, governamentais e privadas, na busca de parcerias e provimento de recursos suplementares para as ações de combate à doença nos países lusófonos.
A proposta do Secretariado Executivo prevê ainda uma campanha de impacto, que deverá ser desenvolvida em parceria com os órgãos oficiais de comunicação, que pretende mobilizar os dirigentes de todos os países e todos os setores da sociedade para a luta comum de combate à doença.
As informações são da Agência Brasil
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CPLP define campanha sobre aids
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Um programa de ações conjuntas e uma campanha de sensibilização sobre a aids nos países de língua portuguesa, a ser lançada no dia 1º de dezembro, serão definidos pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) hoje e amanhã (3), pelos coordenadores dos Programas de Combate a Aids, na sede da CPLP, em Lisboa.
A reunião é presidida pela secretária-executiva da CPLP, Dulce Maria Pereira, e dá cumprimento ao disposto na III Cimeira de Maputo de Chefes de Governo e de Estado, que estabeleceu a questão do HIV/Aids como prioridade para os países de língua portuguesa.
Segundo dados da UNISIDA, até o final de 1999, mais de dois milhões de pessoas eram portadoras do HIV/Aids nos países de língua portuguesa. Mais da metade, cerca de 1 milhão e 200 mil pessoas, em Moçambique. No Brasil, país que em números absolutos tinha a segunda maior incidência da doença - 540 mil portadores - registra-se, nos últimos 4 anos, uma tendência de estabilização no número de óbitos, por causa das políticas implantadas para dar cumprimento à legislação que garante o acesso universal e gratuito aos medicamentos para tratamento da doença.
Na reunião, será apresentada proposta para um programa de apoio à luta contra DST/HIV/Aids nos países membros e, sobretudo, dar condições à instituição para promover a articulação necessária junto às agências de cooperação e organizações internacionais, governamentais e privadas, na busca de parcerias e provimento de recursos suplementares para as ações de combate à doença nos países lusófonos.
A proposta do Secretariado Executivo prevê ainda uma campanha de impacto, que deverá ser desenvolvida em parceria com os órgãos oficiais de comunicação, que pretende mobilizar os dirigentes de todos os países e todos os setores da sociedade para a luta comum de combate à doença.
As informações são da Agência Brasil
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