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06/11/2000
-
12h35
LÚCIA MESQUITA
da Folha Online
A Associação das Vítimas do Acidente de Perus conseguiu uma liminar que determina a paralisação imediata de todas as linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) até que a empresa prove que os trens possuem calços disponíveis em quantidade adequada à segurança dos usuários.
Em 28 de julho, um acidente de trens deixou nove mortos e 104 feridos Um dos trens da CPTM parou ao enroscar na rede elétrica. O maquinista da composição disse ter acionado os freios e calçado o trem, mas a composição desceu a via e bateu em outro trem, que estava parado na estação de Perus.
A liminar que está em julgamento desde 23 de agosto foi entregue ao meio-dia ao chefe de gabinete da CPTM, José da Costa Henrique.
A liminar obriga a empresa a provar, por meio de nota fiscal ou movimentação de estoque, que cada trem que trafega pelas linhas da CPTM possuem calços.
A liminar, concedida pela juiza da 11ª Vara da Fazenda Pública,
Maria Gabriella Facchi, obriga ainda a CPTM a provar que faz manutenção frequente nos trens e que os funcionários recebem treinamento para retirada de passageiros das estações em caso de emergência.
Os trens poderão voltar a circular assim que a CPTM provar que cumpre as determinações da liminar. A empresa pode recorrer da decisão.
A assessoria de imprensa da CPTM informou que o ofício ainda não chegou nas mãos do presidente da empresa.
Justiça obriga CPTM a paralisar operação de trens
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da Folha Online
A Associação das Vítimas do Acidente de Perus conseguiu uma liminar que determina a paralisação imediata de todas as linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) até que a empresa prove que os trens possuem calços disponíveis em quantidade adequada à segurança dos usuários.
Em 28 de julho, um acidente de trens deixou nove mortos e 104 feridos Um dos trens da CPTM parou ao enroscar na rede elétrica. O maquinista da composição disse ter acionado os freios e calçado o trem, mas a composição desceu a via e bateu em outro trem, que estava parado na estação de Perus.
A liminar que está em julgamento desde 23 de agosto foi entregue ao meio-dia ao chefe de gabinete da CPTM, José da Costa Henrique.
A liminar obriga a empresa a provar, por meio de nota fiscal ou movimentação de estoque, que cada trem que trafega pelas linhas da CPTM possuem calços.
A liminar, concedida pela juiza da 11ª Vara da Fazenda Pública,
Maria Gabriella Facchi, obriga ainda a CPTM a provar que faz manutenção frequente nos trens e que os funcionários recebem treinamento para retirada de passageiros das estações em caso de emergência.
Os trens poderão voltar a circular assim que a CPTM provar que cumpre as determinações da liminar. A empresa pode recorrer da decisão.
A assessoria de imprensa da CPTM informou que o ofício ainda não chegou nas mãos do presidente da empresa.
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