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12/11/2000
-
23h53
da Folha Campinas
A Cadeia Pública de Bragança Paulista (80 km de Campinas) foi transformada em centro de ressocialização e deverá abrigar presos condenados e provisórios.
A medida contraria a lei de execução penal, que proíbe a divisão de celas entre detentos que cumprem pena com aqueles que ainda aguardam julgamento.
Com a mudança, a antiga cadeia deixa de ser de responsabilidade da Secretaria de Estado da Segurança Pública e vai ser administrada pela SAP (Secretaria da Administração Penitenciária).
A SAP informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a cadeia de Bragança está sendo usada como piloto e deve ser tomada como modelo para a construção de dez novos centros de ressocialização no Estado.
A região de Campinas terá cinco dos dez novos presídios, com capacidade para 210 presos cada um. O processo licitatório para a construção das unidades prisionais se encerra no final deste mês, segundo a secretaria. O início das obras está previsto para a segunda quinzena de janeiro de 2001.
A transição ocorreu formalmente no final de setembro, mas a nova diretora da cadeia, Gizelda Morato, tomou posse na semana passada. A cadeia de Bragança Paulista é considerada modelo pela SAP.
O novo centro tem capacidade para abrigar 240 presos e contava com 247 detentos. O delegado responsável pela cadeia foi transferido, mas os carcereiros devem continuar na unidade prisional até que cheguem os agentes penitenciários que irão substituí-los.
Está prevista a construção de centros em Araras e Limeira.
Bragança Paulista transforma cadeia em centro e contraria lei
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A Cadeia Pública de Bragança Paulista (80 km de Campinas) foi transformada em centro de ressocialização e deverá abrigar presos condenados e provisórios.
A medida contraria a lei de execução penal, que proíbe a divisão de celas entre detentos que cumprem pena com aqueles que ainda aguardam julgamento.
Com a mudança, a antiga cadeia deixa de ser de responsabilidade da Secretaria de Estado da Segurança Pública e vai ser administrada pela SAP (Secretaria da Administração Penitenciária).
A SAP informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a cadeia de Bragança está sendo usada como piloto e deve ser tomada como modelo para a construção de dez novos centros de ressocialização no Estado.
A região de Campinas terá cinco dos dez novos presídios, com capacidade para 210 presos cada um. O processo licitatório para a construção das unidades prisionais se encerra no final deste mês, segundo a secretaria. O início das obras está previsto para a segunda quinzena de janeiro de 2001.
A transição ocorreu formalmente no final de setembro, mas a nova diretora da cadeia, Gizelda Morato, tomou posse na semana passada. A cadeia de Bragança Paulista é considerada modelo pela SAP.
O novo centro tem capacidade para abrigar 240 presos e contava com 247 detentos. O delegado responsável pela cadeia foi transferido, mas os carcereiros devem continuar na unidade prisional até que cheguem os agentes penitenciários que irão substituí-los.
Está prevista a construção de centros em Araras e Limeira.
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