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13/11/2000
-
19h26
SABRINA PETRY
da Folha de S.Paulo, no Rio
Estudo feito pela Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) aponta que o vazamento de óleo ocorrido em janeiro na baía de Guanabara pode ter chegado a 3,4 milhões de litros, mais que o dobro do valor divulgado na época (1,2 milhões de litros).
O estudo foi pedido pela procuradora do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro Gisele Elias de Lima Porto, logo após o acidente.
O desastre do início do ano foi causado pelo rompimento de um duto que liga Reduc (Refinaria Duque de Caxias)_responsável por 80% da produção nacional de óleo combustível_ , da Petrobras, ao terminal de Ilha D'Água.
Segundo o relatório, "o conteúdo presente no oleoduto anteriormente ao processo de limpeza nos leva a valores de até 3.448 metros cúbicos" (que equivale a aproximadamente 3,4 milhões de litros).
O laudo, concluído na quinta-feira, tem 174 páginas e será divulgado hoje pela procuradora e pelo biólogo João Carlos Carvalho Milanelli, presidente da comissão que analisou o derramamento.
Vazamento de óleo na Guanabara em janeiro pode ter sido maior
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da Folha de S.Paulo, no Rio
Estudo feito pela Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) aponta que o vazamento de óleo ocorrido em janeiro na baía de Guanabara pode ter chegado a 3,4 milhões de litros, mais que o dobro do valor divulgado na época (1,2 milhões de litros).
O estudo foi pedido pela procuradora do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro Gisele Elias de Lima Porto, logo após o acidente.
O desastre do início do ano foi causado pelo rompimento de um duto que liga Reduc (Refinaria Duque de Caxias)_responsável por 80% da produção nacional de óleo combustível_ , da Petrobras, ao terminal de Ilha D'Água.
Segundo o relatório, "o conteúdo presente no oleoduto anteriormente ao processo de limpeza nos leva a valores de até 3.448 metros cúbicos" (que equivale a aproximadamente 3,4 milhões de litros).
O laudo, concluído na quinta-feira, tem 174 páginas e será divulgado hoje pela procuradora e pelo biólogo João Carlos Carvalho Milanelli, presidente da comissão que analisou o derramamento.
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