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14/11/2000
-
14h10
da Folha Online
O soldado Marcelo de Oliveira Santos, do Bope (Batalhão de Operações Especiais), foi inocentado de qualquer responsabilidade na morte da professora Geísa Firmo Gonçalves, 20, durante o sequestro do ônibus 174, no Jardim Botânico, na zona sul no Rio.
Segundo informações da Secretaria da Segurança Pública do Rio, a conclusão de que Santos não teve culpa foi o resultado de uma sindicância feita pela polícia e concluída no último dia 7.
No dia 12 de julho, a estudante Geísa morreu no hospital Miguel Couto depois de levar três tiros: um no pescoço, outro no tórax e um outro no abdome.
O ônibus 174 foi sequestrado por Sandro Barbosa do Nascimento, 21, que
manteve dez reféns dentro do ônibus por mais de quatro horas.
Quando Nascimento estava prestes a se render e já havia descido do ônibus e liberado vários reféns, o soldado Marcelo Oliveira dos Santos se aproximou do sequestrador e disparou com uma metralhadora.
Geísa estava sendo segurada por Nascimento no momento em que o policial atirou e foi atingida pela arma de Santos.
O criminoso, que usava um revólver Rossi calibre 38, disparou três vezes contra Geísa.
Capturado ileso, Nascimento foi colocado dentro de um camburão, onde estavam cinco policiais militares. Ele foi asfixiado pelos PMs e chegou morto ao hospital Souza Aguiar.
O coronel Nilton Lourenço, chefe de comunicação da Polícia Militar do Rio de Janeiro, disse que a conclusão da sindicância foi divulgado por um outro veículo de comunicação carioca. "Não vamos passar informação nenhuma. O resultado da sindicância não pode ser divulgado", disse ele.
Clique aqui para ler toda a cobertura do caso na página especial Pânico no Rio
Soldado do caso do ônibus 174 é inocentado da morte de professora
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O soldado Marcelo de Oliveira Santos, do Bope (Batalhão de Operações Especiais), foi inocentado de qualquer responsabilidade na morte da professora Geísa Firmo Gonçalves, 20, durante o sequestro do ônibus 174, no Jardim Botânico, na zona sul no Rio.
Segundo informações da Secretaria da Segurança Pública do Rio, a conclusão de que Santos não teve culpa foi o resultado de uma sindicância feita pela polícia e concluída no último dia 7.
No dia 12 de julho, a estudante Geísa morreu no hospital Miguel Couto depois de levar três tiros: um no pescoço, outro no tórax e um outro no abdome.
O ônibus 174 foi sequestrado por Sandro Barbosa do Nascimento, 21, que
manteve dez reféns dentro do ônibus por mais de quatro horas.
Quando Nascimento estava prestes a se render e já havia descido do ônibus e liberado vários reféns, o soldado Marcelo Oliveira dos Santos se aproximou do sequestrador e disparou com uma metralhadora.
Geísa estava sendo segurada por Nascimento no momento em que o policial atirou e foi atingida pela arma de Santos.
O criminoso, que usava um revólver Rossi calibre 38, disparou três vezes contra Geísa.
Capturado ileso, Nascimento foi colocado dentro de um camburão, onde estavam cinco policiais militares. Ele foi asfixiado pelos PMs e chegou morto ao hospital Souza Aguiar.
O coronel Nilton Lourenço, chefe de comunicação da Polícia Militar do Rio de Janeiro, disse que a conclusão da sindicância foi divulgado por um outro veículo de comunicação carioca. "Não vamos passar informação nenhuma. O resultado da sindicância não pode ser divulgado", disse ele.
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