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16/11/2000
-
17h09
FABIANE LEITE
da Folha Online
O vereador Dalton Silvano (PSDB) deve ser substituído na Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal de São Paulo, que avalia a proposta orçamentária para 2001. Isso porque Silvano defende uma margem de remanejamento no Orçamento maior do que a aprovada pelo seu partido.
Enquanto o PSDB defende 1% de remanejamento no Orçamento, Silvano quer margem de pelo menos 5%.
A margem de remanejamento é o percentual da receita do município que o prefeito pode aplicar sem a necessidade da aprovação dos vereadores. O atual prefeito, Celso Pitta (PTN), pode remanejar 15% do Orçamento.
"Vou manter 5%, isso se não aumentar", disse Silvano durante sessão na Cãmara nesta tarde.
No início do mês, em reunião da atual bancada do PSDB e dos vereadores da próxima legislatura, Silvano foi o único entre os 13 participantes a discordar da margem de 1%.
"Ficou implícito que se eu não defender 1% estou fora", disse Silvano.
O líder do PSDB na Câmara, Aurélio Nomura, apesar de não admitir que Silvano será substituído confirmou que gostaria de ter alguém na comissão que defenda 1% de remanejamento.
"Se existe alguma coisa divergente, temos de tomar posição", disse Nomura. Segundo ele, a bancada do PSDB, deve se reunir para discutir a situação de Silvano.
A Comissão de Finanças, que conta com nove integrantes, tem a maioria governista. Fazem parte do grupo os governistas Miguel Colasuonno e Paulo Roberto Faria Lima , ambos do PMDB, Dito Salim e Salim Curiati Jr (PPB), José Amorim (PTB), Luís Pascoal (PL). Os representantes da oposição são Silvano, Ítalo Cardoso (PT) e Jorge Taba (PSB).
Colasuonno chegou a defender 8% de remanejamento, mas recuou. Os outros governistas também querem 1% de remanejamento para a prefeita eleita Marta Suplicy. A bancada do PT ainda não tem um posicionamento de qual seria a margem ideal.
Vereador tucano deve sair da Comissão de Finanças na Câmara de SP
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da Folha Online
O vereador Dalton Silvano (PSDB) deve ser substituído na Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal de São Paulo, que avalia a proposta orçamentária para 2001. Isso porque Silvano defende uma margem de remanejamento no Orçamento maior do que a aprovada pelo seu partido.
Enquanto o PSDB defende 1% de remanejamento no Orçamento, Silvano quer margem de pelo menos 5%.
A margem de remanejamento é o percentual da receita do município que o prefeito pode aplicar sem a necessidade da aprovação dos vereadores. O atual prefeito, Celso Pitta (PTN), pode remanejar 15% do Orçamento.
"Vou manter 5%, isso se não aumentar", disse Silvano durante sessão na Cãmara nesta tarde.
No início do mês, em reunião da atual bancada do PSDB e dos vereadores da próxima legislatura, Silvano foi o único entre os 13 participantes a discordar da margem de 1%.
"Ficou implícito que se eu não defender 1% estou fora", disse Silvano.
O líder do PSDB na Câmara, Aurélio Nomura, apesar de não admitir que Silvano será substituído confirmou que gostaria de ter alguém na comissão que defenda 1% de remanejamento.
"Se existe alguma coisa divergente, temos de tomar posição", disse Nomura. Segundo ele, a bancada do PSDB, deve se reunir para discutir a situação de Silvano.
A Comissão de Finanças, que conta com nove integrantes, tem a maioria governista. Fazem parte do grupo os governistas Miguel Colasuonno e Paulo Roberto Faria Lima , ambos do PMDB, Dito Salim e Salim Curiati Jr (PPB), José Amorim (PTB), Luís Pascoal (PL). Os representantes da oposição são Silvano, Ítalo Cardoso (PT) e Jorge Taba (PSB).
Colasuonno chegou a defender 8% de remanejamento, mas recuou. Os outros governistas também querem 1% de remanejamento para a prefeita eleita Marta Suplicy. A bancada do PT ainda não tem um posicionamento de qual seria a margem ideal.
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