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20/11/2000
-
19h35
da Folha de S.Paulo
A suspeita de vazamento num cilindro de césio 137 transportado num vôo comercial da Varig, na noite de sábado, no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (Grande SP), foi o 12º incidente envolvendo material radioativo registrado no Estado de São Paulo, neste ano, pelo Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares).
Como no caso do césio 137, em que não foi verificado vazamento, a maioria das ocorrências são falsos alarmes, diz Demerval Leônidas Rodrigues, chefe do serviço de rádio-proteção do Ipen.
Rodrigues afirma ter conhecimento de pelo menos mais duas ocorrências em aeroportos neste ano: em Confins (Minas Gerais) e no Mato Grosso do Sul. "Mas, em ambos, não houve vazamento nem contaminação", diz.
Embalagens com substâncias radioativas para uso industrial ou médico viajam em vôos comerciais praticamente todos os dias. Teoricamente não há problema.
O transporte é regulamentado pela Cnen (Comissão Nacional de Energia Nuclear), que determina, por exemplo, a quantidade máxima de material em cada embalagem.
A empresa que manda o produto, e é responsável em caso de acidente, tem de obedecer a padrões que incluem teste de resistência das embalagens a choques, altas temperaturas e pressões.
É preciso uma autorização da Cnen, mediante prova de que as regras estão cumpridas. A comissão não faz uma vistoria in loco.
SP registrou 12 ocorrências envolvendo material radioativo em 2000
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A suspeita de vazamento num cilindro de césio 137 transportado num vôo comercial da Varig, na noite de sábado, no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (Grande SP), foi o 12º incidente envolvendo material radioativo registrado no Estado de São Paulo, neste ano, pelo Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares).
Como no caso do césio 137, em que não foi verificado vazamento, a maioria das ocorrências são falsos alarmes, diz Demerval Leônidas Rodrigues, chefe do serviço de rádio-proteção do Ipen.
Rodrigues afirma ter conhecimento de pelo menos mais duas ocorrências em aeroportos neste ano: em Confins (Minas Gerais) e no Mato Grosso do Sul. "Mas, em ambos, não houve vazamento nem contaminação", diz.
Embalagens com substâncias radioativas para uso industrial ou médico viajam em vôos comerciais praticamente todos os dias. Teoricamente não há problema.
O transporte é regulamentado pela Cnen (Comissão Nacional de Energia Nuclear), que determina, por exemplo, a quantidade máxima de material em cada embalagem.
A empresa que manda o produto, e é responsável em caso de acidente, tem de obedecer a padrões que incluem teste de resistência das embalagens a choques, altas temperaturas e pressões.
É preciso uma autorização da Cnen, mediante prova de que as regras estão cumpridas. A comissão não faz uma vistoria in loco.
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