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29/11/2000
-
14h03
LARISSA SQUEFF
da Folha Online
Terminou há pouco o intrerrogatório do coronel da reserva Ubiratan Guimarães, que comandou a operação no presídio do Carandiru em 1992. Na operação, morreram 111 presos.
O interrogatório durou 50 minutos. Aparentando nervosismo, o coronel da reserva respondeu a todas as perguntas feita pelo juiz Nilso Xavier de Souza e não foi questionado pelos jurados.
A promotoria não estava autorizada a fazer perguntas.
Guimarães não aproveitou o interrogatório para fazer um detalhamento de sua defesa e apenas negou todas as acusações.
Dentro de uma hora, a sessão será reiniciada e a leitura dos autos deverá começar a ser feita. Ainda não se sabe se a promotoria apresentará uma fita como havia sido dito anteriormente.
Guimarães disse durante seu interrogatório que ordenou a invasão do pavilhão 9 da casa de detenção porque queria salvar vidas.
Segundo Guimarães, o fogo que se espalhava pelo pavilhão era sua principal preocupação.
O coronel disse que em nenhum momento deu ordem para matar e que se algum policial atirou foi para se defender.
Clique aqui para ler mais notícias sobre o julgamento do Carandiru
Termina interrogatório de coronel da reserva que invadiu o Carandiru
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da Folha Online
Terminou há pouco o intrerrogatório do coronel da reserva Ubiratan Guimarães, que comandou a operação no presídio do Carandiru em 1992. Na operação, morreram 111 presos.
O interrogatório durou 50 minutos. Aparentando nervosismo, o coronel da reserva respondeu a todas as perguntas feita pelo juiz Nilso Xavier de Souza e não foi questionado pelos jurados.
A promotoria não estava autorizada a fazer perguntas.
Guimarães não aproveitou o interrogatório para fazer um detalhamento de sua defesa e apenas negou todas as acusações.
Dentro de uma hora, a sessão será reiniciada e a leitura dos autos deverá começar a ser feita. Ainda não se sabe se a promotoria apresentará uma fita como havia sido dito anteriormente.
Guimarães disse durante seu interrogatório que ordenou a invasão do pavilhão 9 da casa de detenção porque queria salvar vidas.
Segundo Guimarães, o fogo que se espalhava pelo pavilhão era sua principal preocupação.
O coronel disse que em nenhum momento deu ordem para matar e que se algum policial atirou foi para se defender.
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