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30/11/2000
-
10h58
LARISSA SQUEFF
da Folha Online
No segundo dia de julgamento do coronel da reserva Ubiratan Guimarães que é acusado de ser responsável pela morte de 111 presos iniciou-se a leitura das peças do processo e de documentos.
O Ministério Público pediu a leitura completa de cinco livros que falam sobre o massacre do Carandiru ocorrido no dia 2 de outubro de 1992.
Os livros, no entanto, só devem começar a ser lidos após a leitura da denuncia do Ministério Público, do nome dos 85 policiais acusados de matar os presos, de todos os laudos do IML sobre os ferimentos dos presos e o histórico do massacre. No começo eram 120 réus, mas devido à demora do julgamento, 35 processos prescreveram.
Com o pedido da leitura de cinco livros o julgamento tende a se estender por mais de dez dias. Isso porque a defesa também pediu a leitura de documentos nesta fase de julgamento.
O advogado Vicente Cascione, que defende o coronel Ubiratan, quer que sejam lidos para os sete jurados dois pareceres de um procurador do Ministério Público que se disse favorável à absolvição do coronel na fase da pronuncia.
Cascione quer ainda que seja lido um parecer de um desembargador do Tribunal de Justiça, o relatório dos três juizes corregedores que estavam no Carandirú no dia do ocorrido e a sindicância da polícia Militar feita na época.
Os livros que devem ser lidos a pedido dos promotores são: Rota 66, de Caco Barcelos; A História de um Massacre, de João Benedito de Azevedo Marques e Marcello Machado; Pavilhão Nove, Helói Pieta e Justino Pereira; Chegou a Morte, relatório da Anistia Internacional e Caso Carandiru: Um Estudo Sócio-Jurídico, César Caldeira.
Também serão lidos três capítulos do livro Estação Carandiru de Dráuzio Varella.
Clique aqui para ler mais notícias sobre o julgamento do Carandiru
Ministério Público pede leitura de cinco livros sobre o Carandiru
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da Folha Online
No segundo dia de julgamento do coronel da reserva Ubiratan Guimarães que é acusado de ser responsável pela morte de 111 presos iniciou-se a leitura das peças do processo e de documentos.
O Ministério Público pediu a leitura completa de cinco livros que falam sobre o massacre do Carandiru ocorrido no dia 2 de outubro de 1992.
Os livros, no entanto, só devem começar a ser lidos após a leitura da denuncia do Ministério Público, do nome dos 85 policiais acusados de matar os presos, de todos os laudos do IML sobre os ferimentos dos presos e o histórico do massacre. No começo eram 120 réus, mas devido à demora do julgamento, 35 processos prescreveram.
Com o pedido da leitura de cinco livros o julgamento tende a se estender por mais de dez dias. Isso porque a defesa também pediu a leitura de documentos nesta fase de julgamento.
O advogado Vicente Cascione, que defende o coronel Ubiratan, quer que sejam lidos para os sete jurados dois pareceres de um procurador do Ministério Público que se disse favorável à absolvição do coronel na fase da pronuncia.
Cascione quer ainda que seja lido um parecer de um desembargador do Tribunal de Justiça, o relatório dos três juizes corregedores que estavam no Carandirú no dia do ocorrido e a sindicância da polícia Militar feita na época.
Os livros que devem ser lidos a pedido dos promotores são: Rota 66, de Caco Barcelos; A História de um Massacre, de João Benedito de Azevedo Marques e Marcello Machado; Pavilhão Nove, Helói Pieta e Justino Pereira; Chegou a Morte, relatório da Anistia Internacional e Caso Carandiru: Um Estudo Sócio-Jurídico, César Caldeira.
Também serão lidos três capítulos do livro Estação Carandiru de Dráuzio Varella.
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