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04/12/2000
-
17h50
MILENA BUOSI
da Folha Online
Os vereadores paulistanos Alan Lopes (PTB) e Jooji Hato (PMDB) negaram, durante depoimento prestado à polícia nesta tarde, terem indicado funcionários fantasmas da empresa de economia mista Anhembi Turismo e Eventos.
Segundo o delegado Itagiba Franco, que preside o inquérito sobre o caso, Hato afirmou desconhecer quatro funcionários que teriam sido indicados por ele. Já Lopes disse que, na época em que sua mulher e seu filho foram contratados pela empresa, ele não era vereador.
"Ele alegou que, na época, era suplente. O vereador também disse que não conhece outro funcionário que teria indicado", disse o delegado.
O vereador José Izar (PST), que prestou depoimento à polícia durante a manhã, também negou ter indicado seu irmão Ricardo e uma outra pessoa para trabalharem na Anhembi. Izar disse que seu irmão entrou na empresa por "meios próprios".
No total, 25 parlamentares serão ouvidos, todos da base de apoio do prefeito Celso Pitta (PTN) na Câmara Municipal.
Os vereadores Emílio Meneghini (PPB), Cosme Lopes (PPB), Maria Helena Fontes (PL) e Natalício Bezerra (PTB), que foram convidados a prestar esclarecimentos sobre a indicação de funcionários fantasmas, não compareceram ao Dird (Departamento de Inquéritos e Registros Diversos).
Segundo Franco, já foram remarcados para esta quarta-feira (06) os depoimentos de Bezerra e Cosme Lopes.
O delegado disse que o inquérito deverá ser concluído em um mês. "Alguns vereadores admitiram ter indicado funcionários, mas alegaram que, se eles foram contratados, o problema é da empresa."
Leia mais sobre o Pittagate na Folha Online
Vereadores negam ter indicado funcionários para Anhembi
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Os vereadores paulistanos Alan Lopes (PTB) e Jooji Hato (PMDB) negaram, durante depoimento prestado à polícia nesta tarde, terem indicado funcionários fantasmas da empresa de economia mista Anhembi Turismo e Eventos.
Segundo o delegado Itagiba Franco, que preside o inquérito sobre o caso, Hato afirmou desconhecer quatro funcionários que teriam sido indicados por ele. Já Lopes disse que, na época em que sua mulher e seu filho foram contratados pela empresa, ele não era vereador.
"Ele alegou que, na época, era suplente. O vereador também disse que não conhece outro funcionário que teria indicado", disse o delegado.
O vereador José Izar (PST), que prestou depoimento à polícia durante a manhã, também negou ter indicado seu irmão Ricardo e uma outra pessoa para trabalharem na Anhembi. Izar disse que seu irmão entrou na empresa por "meios próprios".
No total, 25 parlamentares serão ouvidos, todos da base de apoio do prefeito Celso Pitta (PTN) na Câmara Municipal.
Os vereadores Emílio Meneghini (PPB), Cosme Lopes (PPB), Maria Helena Fontes (PL) e Natalício Bezerra (PTB), que foram convidados a prestar esclarecimentos sobre a indicação de funcionários fantasmas, não compareceram ao Dird (Departamento de Inquéritos e Registros Diversos).
Segundo Franco, já foram remarcados para esta quarta-feira (06) os depoimentos de Bezerra e Cosme Lopes.
O delegado disse que o inquérito deverá ser concluído em um mês. "Alguns vereadores admitiram ter indicado funcionários, mas alegaram que, se eles foram contratados, o problema é da empresa."
Leia mais sobre o Pittagate na Folha Online
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