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17/12/2000
-
20h13
da Folha Online
O secretário da Administração Penitenciária de São Paulo, Nagashi Furukawa, disse há pouco não ter informações de que o motoboy Francisco de Assis Pereira, conhecido como o maníaco do parque, tenha sido assassinado na rebelião da Casa de Custódia de Taubaté.
Ele também negou que um outro criminoso, conhecido como Pedrinho Matador, tenha morrido durante o motim.
Furukawa confirmou que cinco presos morreram durante a rebelião, que ainda não terminou. Um deles foi decapitado.
"Dos cinco corpos apresentados pelos presos, não está o do maníaco do parque", disse o secretário.
Segundo Furukawa, os mortos são: Ademar dos Santos, conhecido como Da Fé; Max Luiz Gusmão, o Dentinho; Antônio Carlos Oliveira, o Bicho Feio; Edson Bezerra do Carmo, conhecido como Gigante; e Sidney Bernardes, o Nenê Carabina.
"Não posso garantir que o maníaco esteja vivo, nem morto, porque a polícia não entrou no anexo, onde ocorre a rebelião. Podem haver mais mortos, mas dos identificados, não está o maníaco do parque", disse.
Segundo Furukawa, o diretor da cadeia, José Ismael Pedrosa, está negociando com os rebelados por telefone.
Clique aqui para ler mais notícias sobre a morte do maníaco do parque
Secretário diz não saber se maníaco do parque foi morto em rebelião
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O secretário da Administração Penitenciária de São Paulo, Nagashi Furukawa, disse há pouco não ter informações de que o motoboy Francisco de Assis Pereira, conhecido como o maníaco do parque, tenha sido assassinado na rebelião da Casa de Custódia de Taubaté.
Ele também negou que um outro criminoso, conhecido como Pedrinho Matador, tenha morrido durante o motim.
Furukawa confirmou que cinco presos morreram durante a rebelião, que ainda não terminou. Um deles foi decapitado.
"Dos cinco corpos apresentados pelos presos, não está o do maníaco do parque", disse o secretário.
Segundo Furukawa, os mortos são: Ademar dos Santos, conhecido como Da Fé; Max Luiz Gusmão, o Dentinho; Antônio Carlos Oliveira, o Bicho Feio; Edson Bezerra do Carmo, conhecido como Gigante; e Sidney Bernardes, o Nenê Carabina.
"Não posso garantir que o maníaco esteja vivo, nem morto, porque a polícia não entrou no anexo, onde ocorre a rebelião. Podem haver mais mortos, mas dos identificados, não está o maníaco do parque", disse.
Segundo Furukawa, o diretor da cadeia, José Ismael Pedrosa, está negociando com os rebelados por telefone.
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