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18/12/2000 - 11h34

Corpos de presos ainda não foram retirados de cadeia em Taubaté

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JOSÉ CARLOS JÚNIOR
da Folha Online, em Taubaté

Os corpos dos cinco presos mortos na rebelião que acontece na Casa de Custódia de Taubaté (134 km de São Paulo) ainda não foram removidos pela polícia. Isso porque os presos dominam a área na qual os cadáveres estão expostos.

Neste momento, dois representantes da Secretaria de Assuntos Penitenciários, um coronel da Tropa de Choque da Polícia Militar e o diretor da Casa de Custódia de Taubaté, José Ismael Pedrosa estão negociando com os presos.

Os presos exigiram a participação de parentes nas negociações.

Os rebelados exigem a transferência de 12 detentos para penitenciárias de outros Estados e melhorias nas condições da cadeia.

O motim já dura mais de 27h. Vinte e duas pessoas _entre elas quatro crianças_ continuam sendo mantidas como reféns.

A Secretaria da Administração Penitenciária ainda não confirmou a morte do motoboy Francisco de Assis Pereira, o maníaco do parque, no motim.

Além do motoboy, a Casa de Custódia de Taubaté abriga outros presos considerados de alta periculosidade, como Francisco da Costa Rocha, conhecido como Chico Picadinho e Sônia Maria Rossi, a Maria do Pó, acusada pela CPI do Narcotráfico da Câmara dos Deputados de ser uma das principais traficantes do Estado.

A cadeia, que também tem presos com distúrbios psiquiátricos, já abrigou também o Bandido da Luz Vermelha e o cirurgião Hosmany Ramos.

Clique aqui para ler mais notícias sobre a rebelião em Taubaté
 

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