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20/12/2000
-
23h20
da Folha Vale
O secretário estadual do Meio Ambiente, Ricardo Trípoli, vetou ontem o transporte de três quilos de trióxido de urânio do Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas Nucleares), em São Paulo, para o Instituto de Pesquisas Espaciais do Exército, no Rio de Janeiro.
A carga seria transportada por três rodovias no Estado, duas delas cortam o Vale do Paraíba_ a Carvalho Pinto (que liga Guararema a Taubaté) e a via Dutra (que liga São Paulo ao Rio de Janeiro). A outra rodovia que seria utilizada era a Ayrton Senna.
Segundo a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, para transportar o material o Ipen deveria detalhar a rota de transporte e apresentar uma rota alternativa, além de outras estratégias de segurança para evitar a ocorrência de qualquer tipo de acidente durante a remoção do produto.
A justificativa do secretário para vetar a remoção é que os dados fornecidos, por meio de processo que tramita no Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), eram insuficientes para a elaboração do exame técnico.
Governo veta transporte de urânio na Dutra
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O secretário estadual do Meio Ambiente, Ricardo Trípoli, vetou ontem o transporte de três quilos de trióxido de urânio do Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas Nucleares), em São Paulo, para o Instituto de Pesquisas Espaciais do Exército, no Rio de Janeiro.
A carga seria transportada por três rodovias no Estado, duas delas cortam o Vale do Paraíba_ a Carvalho Pinto (que liga Guararema a Taubaté) e a via Dutra (que liga São Paulo ao Rio de Janeiro). A outra rodovia que seria utilizada era a Ayrton Senna.
Segundo a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, para transportar o material o Ipen deveria detalhar a rota de transporte e apresentar uma rota alternativa, além de outras estratégias de segurança para evitar a ocorrência de qualquer tipo de acidente durante a remoção do produto.
A justificativa do secretário para vetar a remoção é que os dados fornecidos, por meio de processo que tramita no Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), eram insuficientes para a elaboração do exame técnico.
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