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03/01/2001
-
08h00
MILENA BUOSI
da Folha Online
O serralheiro Juliano Fernandes Nava, 36, foi morto a facadas, por volta da 1h, dentro do Hospital Nossa Senhora do Pari, na região central de São Paulo.
Após uma briga, Nava, já ferido, foi tentar se refugiar no hospital, mas foi perseguido pelo criminoso. O serralheiro foi atingido com vários golpes nas costas, peito e região do abdômen. O assassino fugiu.
A mulher de Nava, Edna Lopes, 31, que é moradora de rua, assim como o marido, disse à polícia que o autor do homicídio possa ser um dos envolvidos em uma outra briga, ocorrida na tarde de ontem na região central da cidade.
Segundo o delegado Sebastião Arruda dos Santos, do 12º DP (Pari), que registrou a ocorrência, Nava havia tentado separar dois homens que estavam brigando na rua João Boêmio, também no Pari.
O possível criminoso estaria vestindo uma camiseta azul, do São Caetano.
O assassinato de Nava teria sido gravado por um circuito interno de TV do hospital. "Estou aguardando a fita para análise. A esperança é a gravação", disse o delegado.
Serralheiro morre esfaqueado dentro de hospital em SP
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da Folha Online
O serralheiro Juliano Fernandes Nava, 36, foi morto a facadas, por volta da 1h, dentro do Hospital Nossa Senhora do Pari, na região central de São Paulo.
Após uma briga, Nava, já ferido, foi tentar se refugiar no hospital, mas foi perseguido pelo criminoso. O serralheiro foi atingido com vários golpes nas costas, peito e região do abdômen. O assassino fugiu.
A mulher de Nava, Edna Lopes, 31, que é moradora de rua, assim como o marido, disse à polícia que o autor do homicídio possa ser um dos envolvidos em uma outra briga, ocorrida na tarde de ontem na região central da cidade.
Segundo o delegado Sebastião Arruda dos Santos, do 12º DP (Pari), que registrou a ocorrência, Nava havia tentado separar dois homens que estavam brigando na rua João Boêmio, também no Pari.
O possível criminoso estaria vestindo uma camiseta azul, do São Caetano.
O assassinato de Nava teria sido gravado por um circuito interno de TV do hospital. "Estou aguardando a fita para análise. A esperança é a gravação", disse o delegado.
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