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08/01/2001
-
21h58
do "Notícias Populares"
O menor S.V.S., 16 anos, teria confessado o assassinato do serralheiro Juliano Fernandes Nava, 35, na última terça-feira dentro de um hospital no Pari, na região central de São Paulo, por causa de uma dívida de R$ 5.
Em depoimento, S. afirmou que estava sozinho na hora do crime. Ele disse que matou o serralheiro porque ele teria ameaçado matá-lo caso não pagasse os R$ 5.
S. foi descoberto por meio de uma denúncia anônima recebida pela polícia e só foi preso porque vestia uma camiseta do time de futebol São Caetano.
Apesar de torcer para o São Paulo, o adolescente só usava a camiseta, que havia ganhado de presente da namorada.
Por volta das 0h30 de terça-feira, Nava brigava com um homem vestindo uma camiseta do São Caetano perto do Hospital e Maternidade Nossa Senhora do Pari, na rua Hanneman.
Os dois estavam armados com facas. Nava acabou levando uma facada na altura do fígado e começou a correr.
Ele entrou correndo no pronto-socorro do hospital, mas foi seguido pelo garoto que vestia a camiseta azul e por mais um homem não identificado, que usava camisa branca e estaria desarmado. Desesperado, ele pediu ajuda, mas os funcionários estavam assustados.
Nava levou mais facadas e acabou morrendo no corredor do pronto-socorro. Não havia nenhum segurança no hospital na hora do crime, mas a ação dos assassinos foi registrada por uma câmera do circuito interno de TV.
As imagens registradas pela câmera foram usadas pela polícia nas investigações sobre o crime.
A camiseta do São Caetano que o adolescente S.V.S. vestia na hora do crime foi encontrada escondida dentro de um bueiro próximo do hospital, manchada de sangue.
"Antes dele tirar a minha vida, eu tirei a vida dele", disse o adolescente. O garoto foi encaminhado para a Vara da Infância e Juventude.
A mulher do serralheiro, Edna Lopes, 31, disse que Nava havia brigado com dois homens um dia antes do crime, na rua João Teodoro, quando soube do assassinato.
O serralheiro havia ficado sete meses preso no 12 º DP (Pari) por furto. Segundo a polícia, Nava havia sido liberado no dia 11 de novembro.
Garoto de 16 anos diz que matou serralheiro por dívida de R$ 5
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O menor S.V.S., 16 anos, teria confessado o assassinato do serralheiro Juliano Fernandes Nava, 35, na última terça-feira dentro de um hospital no Pari, na região central de São Paulo, por causa de uma dívida de R$ 5.
Em depoimento, S. afirmou que estava sozinho na hora do crime. Ele disse que matou o serralheiro porque ele teria ameaçado matá-lo caso não pagasse os R$ 5.
S. foi descoberto por meio de uma denúncia anônima recebida pela polícia e só foi preso porque vestia uma camiseta do time de futebol São Caetano.
Apesar de torcer para o São Paulo, o adolescente só usava a camiseta, que havia ganhado de presente da namorada.
Por volta das 0h30 de terça-feira, Nava brigava com um homem vestindo uma camiseta do São Caetano perto do Hospital e Maternidade Nossa Senhora do Pari, na rua Hanneman.
Os dois estavam armados com facas. Nava acabou levando uma facada na altura do fígado e começou a correr.
Ele entrou correndo no pronto-socorro do hospital, mas foi seguido pelo garoto que vestia a camiseta azul e por mais um homem não identificado, que usava camisa branca e estaria desarmado. Desesperado, ele pediu ajuda, mas os funcionários estavam assustados.
Nava levou mais facadas e acabou morrendo no corredor do pronto-socorro. Não havia nenhum segurança no hospital na hora do crime, mas a ação dos assassinos foi registrada por uma câmera do circuito interno de TV.
As imagens registradas pela câmera foram usadas pela polícia nas investigações sobre o crime.
A camiseta do São Caetano que o adolescente S.V.S. vestia na hora do crime foi encontrada escondida dentro de um bueiro próximo do hospital, manchada de sangue.
"Antes dele tirar a minha vida, eu tirei a vida dele", disse o adolescente. O garoto foi encaminhado para a Vara da Infância e Juventude.
A mulher do serralheiro, Edna Lopes, 31, disse que Nava havia brigado com dois homens um dia antes do crime, na rua João Teodoro, quando soube do assassinato.
O serralheiro havia ficado sete meses preso no 12 º DP (Pari) por furto. Segundo a polícia, Nava havia sido liberado no dia 11 de novembro.
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