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09/01/2001
-
09h14
da Folha Online, em Campinas
Um morador de rua conhecido apenas como "Zé" foi queimado vivo em Jundiaí (60 km de São Paulo).
O crime foi cometido por outros dois moradores de rua em um prédio abandonado na rua Bartolomeu Lourenço, no centro da cidade.
Confessaram o assassinato Ailton Vicente de Lima, 42 e Sérgio Vilella, 21. Também foram detidas Lenice Bispo dos Santos e Marcelene Aparecida Ramos.
De acordo com os acusados do crime, "Zé" consumava assediar as mulheres que moram no prédio abandonado.
Na noite de domingo, depois de uma discussão, eles acertaram quatro facadas no colega, arrastando-o para os fundos do prédio.
Como "Zé" ainda estava vivo, os dois colocaram um cobertor sobre o corpo, jogaram gasolina e atearam fogo.
O corpo queimou até as 15h de ontem. Os dois moradores de rua alimentavam o fogo para que as chamas consumissem completamente o corpo.
O crime foi descoberto por Eraldo Luiz Franco, que já morou no local e esteve no prédio para visitar os amigos.
A polícia não tem a identificação do homem morto. Há quatro meses na cidade ele dizia que tinha perdido todos os documentos e não dizia seu nome completo, segundo os moradores de rua.
Os restos do corpo carbonizado foram levados para o IML (Instituto Médico Legal) de Jundiaí. Ailton e Sérgio estão na Cadeia Pública do Anhangabaú.
Morador de rua é queimado vivo em Jundiaí
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Um morador de rua conhecido apenas como "Zé" foi queimado vivo em Jundiaí (60 km de São Paulo).
O crime foi cometido por outros dois moradores de rua em um prédio abandonado na rua Bartolomeu Lourenço, no centro da cidade.
Confessaram o assassinato Ailton Vicente de Lima, 42 e Sérgio Vilella, 21. Também foram detidas Lenice Bispo dos Santos e Marcelene Aparecida Ramos.
De acordo com os acusados do crime, "Zé" consumava assediar as mulheres que moram no prédio abandonado.
Na noite de domingo, depois de uma discussão, eles acertaram quatro facadas no colega, arrastando-o para os fundos do prédio.
Como "Zé" ainda estava vivo, os dois colocaram um cobertor sobre o corpo, jogaram gasolina e atearam fogo.
O corpo queimou até as 15h de ontem. Os dois moradores de rua alimentavam o fogo para que as chamas consumissem completamente o corpo.
O crime foi descoberto por Eraldo Luiz Franco, que já morou no local e esteve no prédio para visitar os amigos.
A polícia não tem a identificação do homem morto. Há quatro meses na cidade ele dizia que tinha perdido todos os documentos e não dizia seu nome completo, segundo os moradores de rua.
Os restos do corpo carbonizado foram levados para o IML (Instituto Médico Legal) de Jundiaí. Ailton e Sérgio estão na Cadeia Pública do Anhangabaú.
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