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12/01/2001
-
20h46
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O secretário do Tesouro Nacional, Fábio Barbosa, descartou hoje qualquer possibilidade de o governo federal voltar a renegociar a dívida da Prefeitura de São Paulo.
Segundo ele, também não é possível rever os juros estabelecidos na renegociação já acertada com a administração municipal.
"O acordo acertado foi bastante satisfatório para ambas as partes", afirmou ele.
Rebatendo afirmação feita pelo secretário das Finanças da Prefeitura de São Paulo, João Sayad, que considerou os juros de 9% "extorsivos", Barbosa disse que "o importante é saber se o mercado continuaria financiando os papéis".
Segundo ele, para considerar se os juros são altos ou baixos é necessário analisar a evolução futura do mercado.
"Se comparar com o ano passado, os juros cobrados seriam bem mais baixo", disse ele, ao calcular que a taxa média cobrada no mercado em 2000 foi de 16%.
Clique aqui para ler mais notícias sobre a gestão Marta Suplicy
Governo descarta renegociação da dívida de SP
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O secretário do Tesouro Nacional, Fábio Barbosa, descartou hoje qualquer possibilidade de o governo federal voltar a renegociar a dívida da Prefeitura de São Paulo.
Segundo ele, também não é possível rever os juros estabelecidos na renegociação já acertada com a administração municipal.
"O acordo acertado foi bastante satisfatório para ambas as partes", afirmou ele.
Rebatendo afirmação feita pelo secretário das Finanças da Prefeitura de São Paulo, João Sayad, que considerou os juros de 9% "extorsivos", Barbosa disse que "o importante é saber se o mercado continuaria financiando os papéis".
Segundo ele, para considerar se os juros são altos ou baixos é necessário analisar a evolução futura do mercado.
"Se comparar com o ano passado, os juros cobrados seriam bem mais baixo", disse ele, ao calcular que a taxa média cobrada no mercado em 2000 foi de 16%.
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