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15/01/2001
-
17h41
EDMILSON ZANETTI
da Agência Folha, em São José do Rio Preto
Os internos da Febem de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, começam amanhã a trabalhar na recuperação do prédio, parcialmente destruído durante uma rebelião no dia 5.
Segundo o novo diretor da unidade, Silas Pereira da Silva, eles vão cuidar do "aspecto visual", como pintar paredes danificadas pelo fogo dos colchões queimados no motim.
Os 35 infratores voltaram para a unidade no final de semana, depois de uma semana internados provisoriamente na Casa do Menor, até que reformas estruturais fossem concluídas.
A última rebelião, a sétima em menos de quatro meses, foi também a mais grave. O prédio teve de ser interditado para reformas.
Foram destruídas as partes elétrica e hidráulica. Os infratores quebraram ainda portas, janelas, a enfermaria, o almoxarifado e vidros da guarita da entrada e queimaram colchões.
Um adolescente foi espancado e 14 fugiram. Até hoje, quatro continuavam foragidos.
O tumulto provocou a troca de direção. O novo diretor, funcionário da Febem desde 1987, dirigiu anteriormente as unidades de Parelheiros e de Franco da Rocha.
Silas Silva disse que não está prevista transferência dos líderes da rebelião. Segundo ele, será implantado o sistema chamado de "rotina segura", no qual os adolescentes se ocupam durante todo o tempo.
A unidade da Febem em São José do Rio Preto (451 km a noroeste de SP) é dotada de panificadora, oficina de artesanato, escola de computação, cursos de teatro e equipamentos esportivos, além de escola.
Clique aqui para ler mais sobre a crise na Febem de SP
Internos recuperam Febem de São José do Rio Preto (SP)
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da Agência Folha, em São José do Rio Preto
Os internos da Febem de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, começam amanhã a trabalhar na recuperação do prédio, parcialmente destruído durante uma rebelião no dia 5.
Segundo o novo diretor da unidade, Silas Pereira da Silva, eles vão cuidar do "aspecto visual", como pintar paredes danificadas pelo fogo dos colchões queimados no motim.
Os 35 infratores voltaram para a unidade no final de semana, depois de uma semana internados provisoriamente na Casa do Menor, até que reformas estruturais fossem concluídas.
A última rebelião, a sétima em menos de quatro meses, foi também a mais grave. O prédio teve de ser interditado para reformas.
Foram destruídas as partes elétrica e hidráulica. Os infratores quebraram ainda portas, janelas, a enfermaria, o almoxarifado e vidros da guarita da entrada e queimaram colchões.
Um adolescente foi espancado e 14 fugiram. Até hoje, quatro continuavam foragidos.
O tumulto provocou a troca de direção. O novo diretor, funcionário da Febem desde 1987, dirigiu anteriormente as unidades de Parelheiros e de Franco da Rocha.
Silas Silva disse que não está prevista transferência dos líderes da rebelião. Segundo ele, será implantado o sistema chamado de "rotina segura", no qual os adolescentes se ocupam durante todo o tempo.
A unidade da Febem em São José do Rio Preto (451 km a noroeste de SP) é dotada de panificadora, oficina de artesanato, escola de computação, cursos de teatro e equipamentos esportivos, além de escola.
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