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16/01/2001
-
17h22
FABIANE LEITE
da Folha Online
A prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT), anunciou que irá fazer contratos emergenciais de R$ 23 milhões para serviços de limpeza e tapa-buracos.
Os três primeiros contratos, da Secretaria de Infra-Estrutura Urbana, no valor de R$ 18 milhões, prevêem uma Operação Cata Bagulho e serviços complementares de limpeza, como remoção de entulho, poda de árvores e pintura de guias.
O secretário da Infra-Estrutura Urbana, Walter Rasmussen Jr., disse que essas contratações devem ocorrer por, no máximo, três meses.
As outras duas contratações emergenciais são para a Secretaria de Implementação das Sub-Prefeituras, no valor de R$ 5 milhões. Um dos contratos é para a realização de tapa-buracos e o outro, para o aluguel de equipamentos para as administrações regionais.
Segundo o secretário de Implementação das Sub-Prefeituras, Arlindo Chinaglia, a contratação emergencial para tapa-buracos terá dois meses de duração.
Ele informou que serão alugados para as regionais os seguintes equipamentos, para uma diária de 16 horas: quatro motoniveladoras, dez escavadeiras, cinco reto-escavadeiras, 50 caminhões, dez "draglines" (equipamento para drenagem), dez caminhões "muck" (equipados com guindaste), cinco carros-pipa, cinco carretas e dois tratores, que serão utilizados em conjunto pelas 28 regionais.
"São contratos curtos e emergenciais que, em virtude das circunstâncias que nós encontramos a cidade, achamos que seria irresponsável não tomar essas providências", disse a prefeita.
Marta destacou que a Operação Tapa-Buracos, por exemplo, estava paralisada desde outubro do ano passado.
A prefeita informou que, inicialmente, esses contratos serão pagos com o orçamento das próprias administrações regionais.
Rasmussen Jr. disse que, na sua secretaria, houve uma redução de 2,5% nos valores dos novos contratos, em relação a valores pagos pela prefeitura em março do ano passado. "Não é o ideal, queremos mais redução", afirmou.
Questionada se os contratos seriam suficientes para colocar a cidade em ordem, Marta respondeu: "Em ordem, 'belezura', não, mas, para não ficar um desastre absoluto como está, acho que sim".
E-mail: painel do webleitor
Clique aqui para ler mais notícias sobre a gestão Marta Suplicy
Marta vai fazer contratos emergenciais de R$ 23 milhões
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A prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT), anunciou que irá fazer contratos emergenciais de R$ 23 milhões para serviços de limpeza e tapa-buracos.
Os três primeiros contratos, da Secretaria de Infra-Estrutura Urbana, no valor de R$ 18 milhões, prevêem uma Operação Cata Bagulho e serviços complementares de limpeza, como remoção de entulho, poda de árvores e pintura de guias.
O secretário da Infra-Estrutura Urbana, Walter Rasmussen Jr., disse que essas contratações devem ocorrer por, no máximo, três meses.
As outras duas contratações emergenciais são para a Secretaria de Implementação das Sub-Prefeituras, no valor de R$ 5 milhões. Um dos contratos é para a realização de tapa-buracos e o outro, para o aluguel de equipamentos para as administrações regionais.
Segundo o secretário de Implementação das Sub-Prefeituras, Arlindo Chinaglia, a contratação emergencial para tapa-buracos terá dois meses de duração.
Ele informou que serão alugados para as regionais os seguintes equipamentos, para uma diária de 16 horas: quatro motoniveladoras, dez escavadeiras, cinco reto-escavadeiras, 50 caminhões, dez "draglines" (equipamento para drenagem), dez caminhões "muck" (equipados com guindaste), cinco carros-pipa, cinco carretas e dois tratores, que serão utilizados em conjunto pelas 28 regionais.
"São contratos curtos e emergenciais que, em virtude das circunstâncias que nós encontramos a cidade, achamos que seria irresponsável não tomar essas providências", disse a prefeita.
Marta destacou que a Operação Tapa-Buracos, por exemplo, estava paralisada desde outubro do ano passado.
A prefeita informou que, inicialmente, esses contratos serão pagos com o orçamento das próprias administrações regionais.
Rasmussen Jr. disse que, na sua secretaria, houve uma redução de 2,5% nos valores dos novos contratos, em relação a valores pagos pela prefeitura em março do ano passado. "Não é o ideal, queremos mais redução", afirmou.
Questionada se os contratos seriam suficientes para colocar a cidade em ordem, Marta respondeu: "Em ordem, 'belezura', não, mas, para não ficar um desastre absoluto como está, acho que sim".
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