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18/01/2001
-
10h53
da Folha Online
Os vereadores Toninho Campanha (PSB) e Raul Cortez (PPS) entraram ontem com uma representação no Ministério Público Estadual pedindo o cancelamento da contratação emergencial de 16 empresas para a limpeza de São Paulo feitas pela prefeita Marta Suplicy (PT).
Três empreiteiras contratadas, a Vega Ambiental, Enterpa Ambiental e Cliba, são acusadas de irregularidades durante as administrações de Paulo Maluf (PPB) e Celso Pitta (PTN).
Os vereadores alegam falta de ética por parte de Marta e querem que os contratos sejam feitos por licitação. Cortez e Campanha são ligados à Força Sindical.
"Esses contratos emergenciais são ilegais. É necessário fazer uma licitação, que foi o que o PT sempre pregou", disse o vereador Raul Cortez. "É uma falta de ética, não queremos voltar ao passado."
O vereador disse acreditar que a licitação poderia ser feita em 30 dias.
A prefeitura informou que seriam necessários, no mínimo, 60 dias para concluir uma licitação para a limpeza na cidade.
Segundo a assessoria de imprensa do Ministério Público, a representação será analisada pela assessoria jurídica do órgão e, em seguida, encaminhada à Promotoria da Justiça e da Cidadania.
Clique aqui para ler mais notícias sobre a gestão Marta Suplicy
Vereadores de SP pedem cancelamento de contratos de lixo
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Os vereadores Toninho Campanha (PSB) e Raul Cortez (PPS) entraram ontem com uma representação no Ministério Público Estadual pedindo o cancelamento da contratação emergencial de 16 empresas para a limpeza de São Paulo feitas pela prefeita Marta Suplicy (PT).
Três empreiteiras contratadas, a Vega Ambiental, Enterpa Ambiental e Cliba, são acusadas de irregularidades durante as administrações de Paulo Maluf (PPB) e Celso Pitta (PTN).
Os vereadores alegam falta de ética por parte de Marta e querem que os contratos sejam feitos por licitação. Cortez e Campanha são ligados à Força Sindical.
"Esses contratos emergenciais são ilegais. É necessário fazer uma licitação, que foi o que o PT sempre pregou", disse o vereador Raul Cortez. "É uma falta de ética, não queremos voltar ao passado."
O vereador disse acreditar que a licitação poderia ser feita em 30 dias.
A prefeitura informou que seriam necessários, no mínimo, 60 dias para concluir uma licitação para a limpeza na cidade.
Segundo a assessoria de imprensa do Ministério Público, a representação será analisada pela assessoria jurídica do órgão e, em seguida, encaminhada à Promotoria da Justiça e da Cidadania.
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