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29/01/2001
-
17h11
FABIANE LEITE
da Folha Online
O secretário da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo, Nagashi Furukawa, informou que irá reforçar, por meio de um comunicado a todos os diretores de presídio, o veto a negociações com presos na ocorrência de sequestro de pessoas ligadas ao comando de penitenciárias.
Ontem, cinco presos foram libertados da penitenciária de Araraquara (282 km de São Paulo), por ordem da diretoria do presídio, em razão do sequestro de seis familiares do diretor Leandro Pereira.
"Não vai haver nenhuma negociação", afirmou Furukawa, em entrevista coletiva nesta tarde, acompanhado do secretário de Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi.
Segundo Furukawa, serão reforçadas medidas para evitar a soltura de presos sem uma ordem judicial.
Os diretores de presídio serão alertados da necessidade de uma escolta e de uma ordem por escrito de um juiz para a libertação.
Ele informou também que outras medidas devem ser anunciadas nos próximos dias.
"O que não pode é ficar na decisão de uma única pessoa se solta ou não alguém", disse Petrelluzzi. "Preso em São Paulo só sai com ordem judicial."
Segundo Petrelluzzi, será investigada a possibilidade de funcionários da penitenciária terem facilitado a libertação dos detentos.
O diretor da prisão e o diretor substituto, Ocimar Eiras, foram afastados pela secretaria depois que os presos foram soltos.
"Neste caso, o que aconteceu é que outras pessoas deixaram de cumprir o seu dever", afirmou o secretário de Segurança.
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Fuga em presídio reforça veto a negociações com presos em SP
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da Folha Online
O secretário da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo, Nagashi Furukawa, informou que irá reforçar, por meio de um comunicado a todos os diretores de presídio, o veto a negociações com presos na ocorrência de sequestro de pessoas ligadas ao comando de penitenciárias.
Ontem, cinco presos foram libertados da penitenciária de Araraquara (282 km de São Paulo), por ordem da diretoria do presídio, em razão do sequestro de seis familiares do diretor Leandro Pereira.
"Não vai haver nenhuma negociação", afirmou Furukawa, em entrevista coletiva nesta tarde, acompanhado do secretário de Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi.
Segundo Furukawa, serão reforçadas medidas para evitar a soltura de presos sem uma ordem judicial.
Os diretores de presídio serão alertados da necessidade de uma escolta e de uma ordem por escrito de um juiz para a libertação.
Ele informou também que outras medidas devem ser anunciadas nos próximos dias.
"O que não pode é ficar na decisão de uma única pessoa se solta ou não alguém", disse Petrelluzzi. "Preso em São Paulo só sai com ordem judicial."
Segundo Petrelluzzi, será investigada a possibilidade de funcionários da penitenciária terem facilitado a libertação dos detentos.
O diretor da prisão e o diretor substituto, Ocimar Eiras, foram afastados pela secretaria depois que os presos foram soltos.
"Neste caso, o que aconteceu é que outras pessoas deixaram de cumprir o seu dever", afirmou o secretário de Segurança.
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