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30/01/2001
-
08h22
MÁRIO TONOCCHI
da Folha Online, em Campinas
A Polícia Federal prendeu sexta-feira, em Sumaré (130 km de São Paulo), Maria Rocilda Paiva da Silva, acusada de integrar uma quadrilha chefiada por Carlos Roberto Pereira Dória, 46.
A polícia acredita que a quadrilha pode ter fraudado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) no Vale do Paraíba, litoral norte e no sul de Minas Gerais aproximadamente em R$ 1,5 milhão.
Carlos Dória foi preso em 14 de novembro do ano passado pela Polícia Federal de São Sebastião, em Limeira, acusado de formação de quadrilha e estelionato.
Ele é apontado pela polícia como responsável por fraudes contra a Previdência Social nas regiões de Bauru e Vale do Paraíba.
A prisão de Dória e de Maria Rocilda foi determinada pelo juiz federal da 2ª Vara Federal de São José dos Campos, que há mais de um ano investiga as fraudes em uma ação conjunta entre o Ministério Público, a Polícia Federal e o Grupo Antifraude da Previdência Social.
A quadrilha de Carlos Dória agia desde 1996 no interior de São Paulo, falsificando carteiras de trabalho e laudos médicos psiquiátricos para recebimento de benefícios da Previdência Social, como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez.
O grupo mantinha uma listagem com pessoas interessadas na fraude, que pagavam de R$ 200 a R$ 300 pelos documentos.
Além de Maria Rocilda e Carlos Dória, presa na cadeia pública de Caçapava, outros dez membros do grupo estão presos. Desses, seis já foram condenados e cumprem pena.
PF prende acusada de fraudar o INSS
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da Folha Online, em Campinas
A Polícia Federal prendeu sexta-feira, em Sumaré (130 km de São Paulo), Maria Rocilda Paiva da Silva, acusada de integrar uma quadrilha chefiada por Carlos Roberto Pereira Dória, 46.
A polícia acredita que a quadrilha pode ter fraudado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) no Vale do Paraíba, litoral norte e no sul de Minas Gerais aproximadamente em R$ 1,5 milhão.
Carlos Dória foi preso em 14 de novembro do ano passado pela Polícia Federal de São Sebastião, em Limeira, acusado de formação de quadrilha e estelionato.
Ele é apontado pela polícia como responsável por fraudes contra a Previdência Social nas regiões de Bauru e Vale do Paraíba.
A prisão de Dória e de Maria Rocilda foi determinada pelo juiz federal da 2ª Vara Federal de São José dos Campos, que há mais de um ano investiga as fraudes em uma ação conjunta entre o Ministério Público, a Polícia Federal e o Grupo Antifraude da Previdência Social.
A quadrilha de Carlos Dória agia desde 1996 no interior de São Paulo, falsificando carteiras de trabalho e laudos médicos psiquiátricos para recebimento de benefícios da Previdência Social, como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez.
O grupo mantinha uma listagem com pessoas interessadas na fraude, que pagavam de R$ 200 a R$ 300 pelos documentos.
Além de Maria Rocilda e Carlos Dória, presa na cadeia pública de Caçapava, outros dez membros do grupo estão presos. Desses, seis já foram condenados e cumprem pena.
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