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30/01/2001
-
23h29
KARINE RODRIGUES
da Folha de S.Paulo, no Rio
Cerca de 4,5 toneladas de lixo tóxico foram apreendidas pela Defesa Civil de Magé (município da Baixada Fluminense), na manhã de hoje, depois de uma denúncia anônima.
O material, deixado clandestinamente em um terreno baldio próximo ao posto de pedágio da rodovia Rio-Teresópolis, provocou mal-estar em moradores da área.
O lixo tóxico, de forma pastosa e cor marrom, estava acondicionado em galões de 200 litros.
Moradores de Vila Recreio, localidade de baixa renda onde vivem cerca de 3.000 pessoas, situada a cerca de 100 metros do local onde o material foi abandonado, reclamaram do cheiro forte do produto e disseram ter sentido náuseas, irritação e ardência na pele.
A inalação do produto também causou mal-estar em técnicos da Feema (Fundação Estadual de Engenharia de Meio Ambiente) que realizaram a coleta do material.
A empresa de reciclagem de lixo industrial Ambiência, situada em Magé, coletou o material.
Técnicos já afirmaram que o lixo tóxico tem índice de Ph ácido e não é radioativo. O laudo deve ser divulgado esta semana.
No ano passado, lixo tóxico abandonado em um terreno baldio da Baixada Fluminense causou a morte de uma menina.
Lixo tóxico é encontrado em terreno baldio no Rio
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da Folha de S.Paulo, no Rio
Cerca de 4,5 toneladas de lixo tóxico foram apreendidas pela Defesa Civil de Magé (município da Baixada Fluminense), na manhã de hoje, depois de uma denúncia anônima.
O material, deixado clandestinamente em um terreno baldio próximo ao posto de pedágio da rodovia Rio-Teresópolis, provocou mal-estar em moradores da área.
O lixo tóxico, de forma pastosa e cor marrom, estava acondicionado em galões de 200 litros.
Moradores de Vila Recreio, localidade de baixa renda onde vivem cerca de 3.000 pessoas, situada a cerca de 100 metros do local onde o material foi abandonado, reclamaram do cheiro forte do produto e disseram ter sentido náuseas, irritação e ardência na pele.
A inalação do produto também causou mal-estar em técnicos da Feema (Fundação Estadual de Engenharia de Meio Ambiente) que realizaram a coleta do material.
A empresa de reciclagem de lixo industrial Ambiência, situada em Magé, coletou o material.
Técnicos já afirmaram que o lixo tóxico tem índice de Ph ácido e não é radioativo. O laudo deve ser divulgado esta semana.
No ano passado, lixo tóxico abandonado em um terreno baldio da Baixada Fluminense causou a morte de uma menina.
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